Sem manutenção, motorista corre risco de gastar 6 vezes mais com conserto do carro

Especialistas apontam que a falta de prevenção é maior responsável pela quebra dos veículos do que desgaste natural

Equipe InfoMoney

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SÃO PAULO – Prevenção é o melhor remédio – e um remédio bem mais barato. Pelo menos é isso o que se pode afirmar com base em levantamento da Avel, concessionária Volkswagen: caso deixe de fazer a manutenção preventiva, o motorista pode ter de desembolsar até seis vezes mais na hora de reparar seu carro.

Como exemplo, a revendedora citou um reparo considerado pelos mecânicos como “simples”, o da troca de uma correia dentada. O serviço sai por cerca de R$ 320, valor que salta para quase R$ 2,6 mil, em caso de quebra. O motivo, apontaram especialistas, é que o problema torna necessária a troca do cabeçote completo, o tensor e óleo do motor.

Viagens

Levantamento da Avel, que tem sua loja em São Bernardo, na Grande São Paulo, mostra que 60% dos motoristas fazem manutenção preventiva. Conforme a concessionária, apesar de representativo, o índice poderia ser maior, caso os consumidores analisassem exatamente o custo-benefício da prática.

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O risco do carro quebrar é maior em estradas. E problemas referentes à falta de revisão são mais recorrentes do que os de desgaste natural do veículo, como quando ocorre com o motor que já atingiu uma alta quilometragem.

Peças

Por isso, quando o motorista for fazer a revisão, fica a dica sobre quais peças analisar: