Vulcabras (VULC3) mais que triplica lucro líquido no 1º trimestre

Todas as marcas continuaram sendo altamente demandadas, apesar do menor ritmo do consumo no varejo, afirmou a fabricante

Equipe InfoMoney

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A Vulcabras (VULC3) reportou lucro líquido de R$ 53,9 milhões no 1º trimestre de 2022, uma alta de 269,9% em relação aos R$ 14,602 milhões aferidos no 1T21. A margem liquida atingiu 11,3% no período, acréscimo de 6,6 pontos percentuais.

“A melhora na margem líquida se deve principalmente ao ganho apresentado no lucro bruto, em virtude da melhor performance operacional e, também, pela maior diluição das despesas operacionais fixas devido ao expressivo crescimento das receitas, e que foram parcialmente ofuscados pela elevação das despesas financeiras”, explica a Vulcabras.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) contábil e o recorrente avançaram 124,1%, indo a R$ 83,6 milhões no 1T22, na comparação com os R$ 37,3 milhões do mesmo período do ano passado. A margem Ebitda contábil e recorrente cresceu 5,5 pontos percentuais, para 15,5%.

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Mais sobre resultados da Vulcabras

A receita líquida da Vulcabras no primeiro trimestre de 2022 subiu 53,2%, para R$ 477,7 milhões, contra os R$ 311,9 do mesmo período de 2021.

A receita líquida do mercado interno da Vulcabras subiu 46,8%, para R$ 411,7 milhões, enquanto a do mercado internacional chegou a R$ 66,0 milhões, alta de 110,2%.

O volume de peças vendidas no 1T22 da Vulcabras foi de 6,425 milhões, alta de 26,5%, contra os 5,080 milhões do 1T21.

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“Todas as marcas continuaram sendo altamente demandadas, apesar do menor ritmo do consumo no varejo”, ressaltou a Vulcabras. “A carteira de pedidos para o período foi sendo rapidamente constituída desde a apresentação das novas coleções de produtos destinados a comercialização no 1º trimestre do ano, que ocorreu no final do mês de outubro de 2021”.

No 1T22, o e-commerce com as marcas da companhia manteve a tendência de expansão e apresentou crescimento de 245,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. “O robusto crescimento desse canal se deve a forte expansão das vendas das marcas Olympikus e Under Armour e ao incremento de receita com a marca Mizuno”, explica.

Assim, o e-commerce representou 4,8% no 1T22, aumento de 2,7 pontos percentuais na comparação os 21,1% do 1T21.

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O custo por produtos vendidos (CPV) passou de 66,0% há um ano para 64,8% no 1T22.

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