Sinqia (SQIA3) tem lucro ajustado de R$ 10,49 mi no 2º tri de 2022, alta de 21,9%

Já a receita líquida registrou recorde de R$ 151,8 milhões, alta de 72,9% sobre o mesmo período do ano anterior

Equipe InfoMoney

(Divulgação/Sinqia)

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A Sinqia (SQIA3), provedora de tecnologia e inovação para o setor financeiro, teve lucro líquido ajustado 21,9% maior no segundo trimestre de 2022 (2T22), para R$ 10,491 milhões.

Já o lucro líquido atribuído aos acionistas foi de R$ 1,7 milhão no trimestre, queda de 64,7%.

O resultado é explicado pelas variações das seguintes linhas que o compõem: (i) a melhora de R$ 18,1 milhões no lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês); (ii) piora de R$ 10,1 milhões na linha de Depreciação e Amortização; (iii) piora de R$ 5,3 milhões no resultado financeiro; (iv) piora de R$ 4,7 milhões no imposto de renda e contribuição social e (v) aumento de R$ 1,2 milhão na participação de não-controladores, relacionado à parcela dos
resultados da FEPWeb, QuiteJá e LOTE45 detida pelos outros sócios.

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O Ebitda ajustado da Sinqia subiu 98,3%, para R$ 39,085 milhões, com margem Ebitda ajustada de 25,7%, crescimento de 3,3 pontos percentuais.

A receita líquida registrou recorde de R$ 151,8 milhões, alta de 72,9% sobre o mesmo período do ano anterior, incluindo crescimento orgânico proforma de 23,5%. De acordo com Thiago Rocha, diretor vice-presidente de Estratégia, Finanças e Relação com Investidores, “esse número é a melhor indicação do novo patamar de crescimento orgânico da ‘nova Sinqia’”.

Segundo o executivo, a companhia segue aproveitando as oportunidades de cross-selling que se ampliaram com as aquisições recentes. “Nossos clientes gastam bilhões de reais por ano em softwares aplicativos e, mesmo com uma ampla oferta de produtos, nossa participação nesses gastos ainda é pequena. Por isso, reforçamos o nosso entendimento quanto ao potencial de crescimento orgânico sustentável por um longo período”, explica.

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Um novo recorde de ARR de Software foi alcançado no trimestre. O valor chegou a R$ 482,1 milhões, alta de 76,7% sobre o mesmo período do ano anterior, incluindo crescimento orgânico de 24,4%. De acordo com Rocha, isso é consequência da capacidade da empresa de repassar integralmente a inflação e sustentar volumes altos de vendas e baixos de churn.

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