Hapvida (HAPV3) tem lucro líquido de R$ 35,2 milhões no 3º tri de 2022, queda de 19,5% na comparação anual

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado ficou em R$ 922,7 milhões

Equipe InfoMoney

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A Hapvida (HAPV3)  atingiu um lucro líquido de R$ 35,2 milhões no terceiro trimestre de 2022 (3T22), queda de 19,5% na comparação anual.

O lucro líquido ajustado consolidado no período, por sua vez, subiu 182% na comparação anual, a R$ 678,8 milhões, informou a operadora de planos de saúde nesta quarta-feira (9).

A companhia informou que, com a conclusão da combinação de negócios com a Notre Dame Intermédica (NDI) em 11 de fevereiro de 2022, a NDI foi consolidada no mês de fevereiro e se tornou parte das demonstrações financeiras intermediárias consolidadas da Hapvida Participações. Assim, as demonstrações financeiras intermediárias consolidadas findas em 30 de setembro de 2022 incluem os três meses das operações da NDI no referido trimestre.

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Já o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado teve avanço de 186,6% no mesmo período, atingindo R$ 922,7 milhões. A receita líquida foi de R$ 6,33 bilhões, uma alta de 147%.

Considerando apenas os dados da Hapvida, a queda do Ebitda ajustado foi de 4,6%, a R$ 307,1 milhões,  enquanto a receita foi de R$ 2,6 bilhões, avanço de 1,8% na base anual.

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Houve adição no trimestre, de forma líquida, 122 mil beneficiários de saúde e 133 mil clientes em planos odontológicos.

“O ticket médio retomou sua trajetória de crescimento após ficar praticamente estável por quase 2 anos. Nossa receita
líquida consolidada alcançou R$6,3 bilhões, um crescimento de 9,4% na comparação com o montante proforma do
mesmo período do ano anterior”, apontou a empresa.

Já a sinistralidade caixa consolidada foi de 73,0% no trimestre, uma melhora de 1,7 ponto percentual (p.p.), “dando continuidade à tendência de recuperação gradual das margens pós-pandemia”, segundo a empresa.

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O Ebitda ajustado apresentou crescimento de 103,3% na comparação com o montante proforma do mesmo
período do ano anterior, atingindo R$ 922,7 milhões, incluindo um impacto positivo e não-recorrente de R$ 417,4 milhões
referente ao ressarcimento de despesas conforme contrato de compra e venda de uma das aquisições da companhia.