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A nacionalidade dominante entre os compradores de empresas federais e estaduais privatizadas é a norte-americana, seguida pela espanhola, portuguesa e italiana, considerada a soma dos valores do Programa Nacional de Desestatização (PND).
Os norte-americanos compraram ativos no valor de US$ 13,56 bilhões, enquanto que os espanhóis dispenderam US$ 9,07 bilhões, os portugueses US$ 4,88 bilhões e os italianos US$ 1,36 bilhão. A participação estrangeira no total de desestatizações atingiu 45,3%, representando investimento de US$ 35,53 bilhões, sendo a maior fatia direcionada ao setor de telecomunicações, onde adquiriu 59,3% dos ativos privatizados, dispendendo US$ 16,01 bilhões.
O calendário do governo de privatizações para os próximos anos é bastante extenso, incluindo principalmente empresas de energia elétrica e bancos estaduais.