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SÃO PAULO – Com as chapas presidenciais constituídas e com uma série de sabatinas com os candidatos e responsáveis pela elaboração dos programas econômicos já em curso, dá para ter uma boa ideia de quais são as ideias sobre como será conduzida a política econômica dependendo de quem vencer as eleições, aponta William Waack em seu comentário diário.
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Com isso, o atual momento é importante para uma “freada de arrumação” e para o Brasil ir realmente ao que interessa. Esta é uma boa hora de chegar a uma conclusão do que está acontecendo e de como chegamos a essa crise, depois de um período de 30 anos em que o Brasil simplesmente se acostumou a gastar o que não tem.
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“Qualquer que seja o político de sua predileção, dessa realidade a gente não foge. Nós temos uma bomba fiscal em cima das nossas cabeças, nós temos uma sociedade que se acostumou a subsídios e a incentivos de mais variados tipos, de proteções para não precisar ser competitivo, se acostumou a bolsas, pensões, privilégios. Estamos anestesiados, acostumamos a gastar o que não tem e o resultado é que o País quebrou”, aponta William Waack.
E isso está sim na cabeça dos candidatos, que precisarão de articulações para resolver um problema que está se tornando mais grave a cada hora.
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