William Waack: por que a vice de Alckmin deveria preocupar Bolsonaro

É clara a estratégia do candidato tucano, aponta Waack, que também destaca o possível "tiro no pé" que o PT deu ao tentar alvejar Ciro Gomes

Lara Rizério

Publicidade

SÃO PAULO – A candidatura de Jair Bolsonaro é aquela a ser batida no momento pelos candidatos tradicionais, devido à projeção que ele possui nas pesquisas de opinião e também pela capacidade de arregimentar simpatia pelas redes sociais.

Tendo isso em vista, o anúncio que a senadora Ana Amélia (PP-RS) será a candidata a vice na chapa de Geraldo Alckmin deveria preocupar Bolsonaro – e provavelmente está preocupando, afirma William Waack. 

Gostou da análise? Clique aqui e receba a newsletter de William Waack!

Masterclass

O Poder da Renda Fixa Turbo

Aprenda na prática como aumentar o seu patrimônio com rentabilidade, simplicidade e segurança (e ainda ganhe 02 presentes do InfoMoney)

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Isso porque, além de ser mulher, ela tem um perfil conservador em termos de valores e liberal em termos econômicos, tem apelo forte entre produtores rurais e leva a um palanque importante no Sul. “É óbvia a estratégia armada pela candidatura de Alckmin, que é conseguir uma ampla capilaridade e usar o tempo de TV, que não deve ser subestimado”. 

Enquanto isso, no campo da esquerda,  o PT pode ter agido como o “escorpião da fábula” e ter dado um tiro no próprio pé ao alvejar Ciro Gomes e fazer o acordo com o PSB para que este partido fique neutro na disputa. Confira o comentário na íntegra no vídeo acima. 

Leia também: Ana Amélia Lemos: quem é a vice de Geraldo Alckmin?

Continua depois da publicidade

 

Newsletter

Infomorning

Receba no seu e-mail logo pela manhã as notícias que vão mexer com os mercados, com os seus investimentos e o seu bolso durante o dia

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.