Alckmin: “Se nós ganharmos a eleição, a Bolsa vai para 100.000 pontos”

O presidenciável repetiu ainda que zerará o déficit primário em até dois anos, caso seja eleito

Weruska Goeking

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SÃO PAULO – Geraldo Alckmin (PSDB) acredita que, se eleito presidente da República, elevará o otimismo do mercado financeiro a tal ponto que o Ibovespa chegará aos 100 mil pontos. O principal índice da Bolsa brasileira encerrou o último pregão aos 80.275 pontos. 

“Se nós ganharmos a eleição – modéstia à parte – a Bolsa vai para 100 mil pontos, vai ter investimento e o país volta a crescer. A população quer que o governo funcione. Eu vou destravar a economia para poder avançar”, disse o pré-candidato tucano durante entrevista ao jornalista Reinaldo Azevedo, na rádio BandNews FM, na noite de segunda-feira (31). 

Entre suas propostas de governo, Alckmin disse que pretende diminuir o tamanho do Estado, incluindo um número menor de Ministérios, e reduzir o imposto de renda sobre as empresas para estimular investimentos. “Eu vou reduzir o imposto chamado corporativo, que é o imposto de renda da pessoa jurídica, que é o que o Trump fez nos Estados Unidos. Com isso você estimula investimento”, disse. 

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Ele ainda defendeu a quebra do monopólio do refino de petróleo da Petrobras, as privatizações para reduzir os gastos públicos, e a necessidade de quatro reformas: a política, a previdenciária, a tributária e a de Estado.  “O País precisa voltar a crescer, e para que isso ocorra é preciso de investimento, que só virá com reformas, senão o país quebra”, disse.

O presidenciável repetiu ainda que zerará o déficit primário em até dois anos, caso seja eleito. Sobre sua aliança com o chamado “centrão”, formado por PP, Solidariedade, DEM, PRB e PR, Alckmin disse que o apoio é necessário para assegurar sua governabilidade, caso vença a corrida eleitoral. 

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