William Waack: a economia não destrava enquanto o nó político não desatar

Por enquanto, até agora há algo nebuloso, não só sobre quem vai ganhar o pleito, avalia, mas também sobre como quem ganhar vai governar

Lara Rizério

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SÃO PAULO – Em meio a eleições incertas, vários dos acertos entre gestão pública e setor privado estão sendo colocados em dúvida, o que afeta a economia, destaca William Waack em seu comentário desta terça-feira. Para citar alguns exemplos, estão a cobrança de pedágios, tabelamento de fretes, além de incertezas sobre se haverá ou não privatização de algumas estatais, entre tantos outros pontos que estão em suspenso e afetam o País. 

“Insegurança e política, política e economia, eleições e economia: essa é a dimensão das eleições de outubro. Elas vão ter que traçar caminhos, pelo menos [trazer] uma definição”, destaca Waack.

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Por enquanto, até agora há algo nebuloso, não só sobre quem vai ganhar o pleito, avalia, mas também sobre como quem ganhar vai governar e quais são afinal os planos exatos para cada um dos pontos a serem endereçados – planos esses que virão à tona agora durante a campanha eleitoral.

Mas há algo mais simples no radar, avalia o jornalista: “a economia não destrava enquanto não destravar o nó político. Começa a ser destravado o nó político pelas eleições. Eu não lembro de eleições tão importantes na história desse país”.

 

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Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.