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SÃO PAULO – De acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo, o governo do presidente interino Michel Temer já cortou um total de 61 garçons, copeiros, encarregados e auxiliares de serviços gerais do Palácio do Planalto, sendo que muitos deles trabalhavam lá desde o governo Lula. De 213 funcionários, hoje restam 152.
O Planalto afirma que já havia um plano de reestruturação do modelo de contratação dos trabalhadores desde o governo Dilma Rousseff. Contudo, os cortes foram feitos coincidentemente quando Temer saiu.
O modelo antigo, diz o governo, fazia com que houvesse um “número excessivo” de profissionais aos fins de semana. A Secretaria de Administração do Planalto prevê uma economia anual de R$ 4,9 milhões.
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