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SÃO PAULO – O Pactual, em avaliação da declaração feita na última terça-feira por Rubens Ghilardi, presidente da Copel, chegou a conclusão que o fato do Governador do Paraná, Roberto Requião, querer a participação da Copel no leilão de energia nova poderá favorecer o fluxo de caixa da companhia paranaense
Segundo o banco de investimentos, a Copel precisaria investir em novas usinas de energia para poder participar do leilão. Como a companhia é pública, estes investimentos não poderiam ser feitos através de empréstimos, mas sim através do próprio caixa da companhia, o que poderia ajudar na implementação dos reajustes tarifários concedidos.
Copel ganharia força nas negociações
Para o Pactual, o presidente da Copel ganharia força para negociar aumentos de tarifas com o Governador. A possibilidade de efetivar tanto os novos reajustes tarifários, quanto os já aprovados, e não implementados, melhoraria o caixa da companhia antes do esperado, fato considerado positivo pelo banco.
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Ghilardi declarou ainda que espera da Aneel, Agência Nacional de Energia Elétrica, concessão de reajuste tarifário entre 7% e 8% a ser implementado em agosto de 2005. O presidente da Copel, no entanto, disse que só irá discutir aumentos da tarifa de energia com o governador após a Aneel divulgar seu calendário definitivo de reajustes tarifários para 2005.
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