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O radar corporativo desta quinta-feira (4) traz a reestruturação da diretoria da PetroReconcavo (RECV3). Além disso, a Klabin (KLBN11) elege Gabriela Woge como CFO.
Corte americana invalida cláusula de plano de recuperação judicial da Gol (GOLL54).
Justiça manda governo incluir subsidiária da JBS (JBSS32) na “lista suja” do trabalho escravo.
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Alliança (AALR3) negocia com BTG (BPAC11) assessoria para avaliar alternativas estratégicas.
Justiça homologa novo acordo em dissídio coletivo sobre plano de saúde da Cemig.
Confira mais destaques:
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Klabin (KLBN11)
O Conselho de Administração da Klabin (KLBN11) aprovou nesta quarta-feira (3) a eleição de Maria Gabriela Woge Liguori para assumir a Diretoria Financeira e de Relações com Investidores (CFO e DRI). A companhia também criou o cargo de Diretor Estatutário Comercial de Papéis, que será ocupada por Marcos Paulo Conde Ivo, atual CFO e DRI. As mudanças entram em vigor em 1º de janeiro de 2026.
Gol (GOLL54)
A Gol (GOLL54) anunciou nesta noite de quarta-feira, 3, que a Corte Distrital dos Estados Unidos para o Distrito Sul de Nova York decidiu invalidar uma cláusula específica de seu plano de recuperação judicial sob o Chapter 11, confirmado em maio deste ano. A companhia diz que ainda avalia se recorrerá da decisão.
Passível de recurso, a decisão, ainda segundo a Gol, atinge apenas o dispositivo conhecido como third party releases (em tradução livre, “lançamentos de terceiros”), sem afetar a conclusão do seu processo de reestruturação.
PetroReconcavo (RECV3)
O conselho de administração da PetroReconcavo (RECV3) aprovou ajustes na estrutura e nas atribuições da diretoria estatutária da companhia, conforme fato relevante da petroleira nesta quarta-feira, citando que as mudanças buscam fortalecer o foco estratégico da empresa.
Na reunião realizada na véspera, afirma a PetroReconcavo, o conselho decidiu que, a partir do dia 1º de janeiro de 2026, João Vitor Silva Moreira passará a ser o vice-presidente de Operações, responsável principalmente pela gestão segura e eficiente da produção.
JBS (JBSS32)
Uma juíza federal do trabalho ordenou que o governo federal inclua uma unidade de aves da JBS na chamada ‘lista suja’ de empregadores responsáveis por submeter trabalhadores a condições análogas à escravidão, de acordo com uma decisão judicial vista pela Reuters.
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O caso tem origem em uma operação federal realizada no ano passado que encontrou 10 pessoas trabalhando em condições análogas à escravidão para uma empresa terceirizada contratada pela JBS Aves para carregar e descarregar cargas para uma unidade no Rio Grande do Sul.
Alliança Saúde (AALR3)
A Alliança Saúde (AALR3) afirmou que seus acionistas controladores estão em discussões com o BTG Pactual (BPAC11) para avaliar a contratação do banco para potencial assessoria na estruturação de alternativas de negócios envolvendo a empresa de medicina diagnóstica, mas que não há decisão até o momento.
A companhia consultou os controladores após o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, noticiar que o empresário Nelson Tanure contratou o BTG Pactual para vender ou arranjar um sócio para a Alliança.
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Hospital Mater Dei (MATD3)
O Conselho de Administração aprovou o pagamento de dividendos intercalares referentes ao lucro do terceiro trimestre de 2025, no valor total de R$ 50 milhões. O montante corresponde a R$ 0,15052242193 por ação ordinária, com pagamento até 31 de dezembro de 2025. Terão direito aos dividendos os acionistas na posição de 8 de dezembro, e as ações passam a ser negociadas “ex” a partir de 9 de dezembro.
Klabin (KLBN11)
A Klabin concluiu uma operação anunciada em outubro com o recebimento de um aporte de R$ 300 milhões realizado por um investidor institucional.
Grupo Toky (TOKY3)
Em assembleia de debenturistas, o Grupo Toky aprovou o desdobramento e o desmembramento das debêntures conversíveis da primeira emissão, com proporção de 1:100 e divisão em duas séries. O aditamento da escritura prevê condições para conversão das debêntures, incluindo preço base de R$ 9,00 por ação e ajustes caso futuros aumentos de capital sejam realizados por valores inferiores, preservando os direitos dos debenturistas.
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Cemig (CMIG4)
A Cemig (CMIG4) informou que o Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região homologou um novo acordo firmado com sindicatos que representam aposentados, pensionistas e empregados ativos vinculados ao plano de saúde PSI da Cemig Saúde, incluindo Sindieletro, Senge, Sintec, Sindicato dos Eletricitários de Juiz de Fora e a associação de aposentados AEA.
O entendimento, somado ao acordo previamente homologado em setembro, estabelece o pagamento de uma indenização compensatória de até R$ 1,25 bilhão, em seis parcelas até 2030, beneficiando 15.496 participantes.