Petrobras vira para alta, Gol salta 7% em dia “D” e ação dispara 11% após balanço

Acompanhe aqui a atualização dos principais destaques da Bovespa nesta segunda-feira

Paula Barra

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11h33: Gol (GOLL4, R$ 9,42, +7,05%)
As ações da Gol sobem antes do encerramento da assembleia geral extraordinária para aprovar a criação da “super ação preferencial“. A companhia poderá aprovar o desdobramento de ações ordinárias de 1 para 35 e mudanças no estatuto. A reunião está programada para às 10h (horário de Brasília). A Amec (Associação de Investidores no Mercado de Capitais) se posicionou contra a criação da “super ação preferencial”, que desalinharia os interesses dos acionistas, já que permite que o controle seja exercido com uma fatia minúscula do capital, disse, na quinta-feira, o presidente da associação, Mauro Cunha, ao Broadcast.  

11h15: CCX Carvão (CCXC3, R$ 0,51, +37,84%)
As ações da CCX operam entre leilões nesta segunda-feira em meio à notícia de que a Yildrim solicitou a adoção de medidas junto ao ICC (International Chamber of Commerce). Embora permaneça inerte em relação à renúncia das condições precedentes pendentes do contrato de aquisição da CCX Colômbia referentes aos projetos de mineração a céu aberto de Cañaverales e Papayal e do projeto de mineração subterrânea de San Juan, a Yildrim está solicitando que a ICC adote medidas emergenciais para inviabilizar que a CCX tenha ou mantenha tratativas com outros potenciais compradores em relação à alienação, direta ou indireta, dos ativos da CCX. 

10h49: Exportadoras
As ações das exportadoras caem hoje juntamente com a desvalorização do dólar frente ao real. Na ponta negativa do Ibovespa, destaque para os papéis das empresas do setor de papel e celulose Suzano (SUZB5, R$ 13,58, -3,69%) e Fibria (FIBR3, R$ 40,47, -2,39%). Um pouco mais ameno aparecem as ações da fabricante de aeronaves Embraer (EMBR3, R$ 25,16, -1,83%) e as siderúrgicas Gerdau (GGBR4, R$ 11,10, -0,54%) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4, R$ 12,11, -1,54%). Vale mencionar que, desde o final de janeiro, quando o dólar começou uma forte escalada frente ao real, os papéis da Fibria e Suzano (que mais ganharam com o movimento) acumulam ganhos de quase 40%. 

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10h35: Petrobras (PETR3, R$ 9,20, +0,33%; PETR4, R$ 9,36, +0,21%)
Na sexta-feira, o blog de João Bosco Rabello, do jornal O Estado de S. Paulo, diz que o Bradesco (BBDC4), que faz o levantamento dos números da BR Distribuidora, manifestou interesse em comprar 49% da subsidiária da Petrobras (PETR3; PETR4), caso um acordo de acionistas lhe garanta a gestão. O banco, no entanto, negou, por meio de sua assessoria de imprensa, a informação de que cogita propor a compra de fatia da subsidiária da estatal, abalada pelas denúncias de corrupção. 

Além disso, a Petrobras informou na noite de sexta que paralisou operações na plataforma P-58 no Parque das Baleias, na Bacia de Campos, para manutenção após vistoria da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). A estatal alegou que a interrupção temporária da produção visa a “manutenção preventiva”, uma vez que ANP indicou “não conformidades” na unidade. Mesmo assim, a agência reguladora não informou quais os problemas específicos foram encontrados na vistoria. Em comunicado de ontem, a estatal havia informado que uma parada de manutenção em fevereiro ocasionou na queda de 1,5% na produção da petrolífera naquele mês.

10h20: Sabesp (SBSP3, R$ 19,32, +1,15%)
O secretário estadual de Recursos Hídricos, Benedito Braga, afirmou que o risco de rodízio de água na região metropolitana de São Paulo “está cada vez menor”, informou o Valor. Na metade do mês, o sistema Cantareira, da Sabesp, já recebeu mais que a média do volume de chuvas da média histórica para março, chegando a 17,1% de sua capacidade nesta segunda-feira, contra 16,6% na leitura anterior pela metodologia antiga.

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10h15: Brasil Pharma (BPHA3, R$ 0,84+7,69%)
O consultor e ex-presidente do Grupo Pão de Açúcar, Enéas Pestana, irá trabalhar no processo de reestruturação da Brasil Pharma, apurou o Valor. Segundo o jornal, o contrato deve ser anunciado nesta semana e foi fechado para cerca de um ano por meio da Enéas Pestana & Associados. 

10h13: Kepler Weber (KEPL3, R$ 33,10, +10,59%)
As ações da Kepler Weber disparam neste pregão após divulgação de resultado. Na máxima do dia, os papéis chegaram a atingir alta de 11,23%, a R$ 33,29. Essa é a quinta sessão seguida que os papéis operam em alta, acumulando no período valorização de 27,8%. A empresa encerrou 2014 com lucro líquido de R$ 132,7 milhões, uma alta de 113,7% em relação a 2013 e um recorde histórico para a companhia. Já a receita líquida cresceu 52,3%, quando comparada ao ano anterior, somando R$ 905,8 milhões.