Petrobras estuda abrir mão do controle de empresas; BB muda Conselho e mais 17 no radar

Vale obtém liminar para retomar atividades em Tubarão, enquanto Santander elevou recomendação para Fibria

Lara Rizério

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SÃO PAULO – A volta do feriado promete ser bastante movimentada para a Bovespa, com o mercado devendo repercutir o dia conturbado nas bolsas mundiais com a queda do petróleo, mas também o agitado noticiário corporativo. Confira os principais destaques desta terça-feira (26): 

Banco do Brasil (BBAS3)
O Banco do Brasil anunciou nesta segunda-feira, 25, mudanças no seu conselho de administração e na diretoria. Depois da renúncia de Tarcísio José Massote de Godoy ao cargo de presidente do conselho de administração, o colegiado do BB nomeou como seu substituto Manoel Carlos de Castro Pires, indicado pelo Ministério da Fazenda e assessor econômico do Ministério do Planejamento.

Além disso, Francisco Gaetani, secretário executivo do Ministério do Planejamento, foi indicado pelo ministro da pasta onde atua para completar o mandato 2015/2017 no cargo de conselheiro de administração do BB.

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O conselho de administração também elegeu Carlos Renato Bonetti para completar o mandato 2013/2016 no cargo de Diretor de Gestão de Riscos, após a renúncia de Ives Cézar Fülber em novembro do ano passado.

Otaviano Amantea Souza Campos foi eleito para completar o mesmo mandato no cargo de Diretor de Reestruturação de Ativos Operacionais, depois do aviso de renúncia de Carlos Roberto Cafareli, a partir de 30 de janeiro.

Petrobras (PETR3;PETR4)
O noticiário para a Petrobras está bastante movimentado. Segundo a Reuters, a Petrobras já está em negociações para vender sua participação na Braskem, com interesse de grandes petroquímicas internacionais no ativo, e trabalha para que o negócio seja fechado ainda no primeiro semestre. “As conversas já começaram. A venda da parte da Petrobras está em discussão e ela está no ponto para ser vendida… A ideia é vender toda a participação”, disse a fonte, que falou sob condição de anonimato. 

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Ainda sobre venda de ativos, segundo a Folha de S. Paulo, com dificuldades para encontrar compradores para a maior parte dos negócios que colocou à venda, a direção da Petrobras começou a mexer em um tabu e está disposta a abrir mão do controle ou até vender empresas inteiras, e não mais participações minoritárias, como era o plano inicial. 

Essa disposição envolve somente áreas fora da atividade principal da companhia, que é exploração, produção e refino de petróleo. De acordo com a Folha, a intenção é se desfazer de termelétricas, usinas de biodiesel e etanol, fábricas de fertilizantes, sua transportadora de gás natural (TAG) e a fatia na petroquímica Braskem, além de operações na África, na Argentina, no Japão e nos EUA. A estatal precisa  arrecadar pelo menos US$ 14,4 bilhões até o final do ano para reduzir sua dívida líquida, de US$ 100 bilhões, que a coloca como a petroleira mais endividada do mundo.

Ontem, a ANP informou que a companhia encontrou óleo no campo de Libra, na Bacia de Santos. A descoberta ainda não foi declarada comercialmente viável.

Por fim, o Santander disse ter recomendação “overweight” (acima da média do mercado) para os bônus da Petrobras, com a expectativa de que os planos de vendas de ativos e esforços para cortar custos reduzirão a dívida da estatal.

Depois de se encontrar com executivos da companhia, o analista Aaron Holsberg disse que executivos da Petrobras fizeram dos desinvestimentos uma alta prioridade e esperam levantar 12 bilhões de dólares com vendas neste ano. No melhor cenário, todos os recursos provenientes poderiam ser usados para pagar o principal da dívida. Em nota a clientes, Holsberg também elogiou esforços para cortar custos que reduzem as médias de despesas anuais de longo prazo à metade do que eram nos últimos anos.

“A maior conquista da Petrobras em 2015, na nossa visão, foi a redução do investimento para uma taxa de 20 bilhões de dólares ao ano no terceiro trimestre de 2015, o mesmo nível que a Petrobras está dando como meta tanto para seu orçamento de 2016 quanto para o plano 2016-2020”, disse.

Além disso, o HSBC cortou o preço-alvo para os ADRs (American Depositary Receipts) da Petrobras de US$ 4 para US$ 3, enquanto cortou o preço-alvo das ações de R$ 8 para R$ 5; a recomendação segue de manutenção para os papéis. 

Vale (VALE3;VALE5)
A Vale  conseguiu nesta segunda-feira liminar que suspende a interdição no porto de Tubarão, no Espírito Santo, que impedia desde quinta-feira as exportações de minério de ferro da empresa do local, afirmou à Reuters, o advogado da companhia, Sergio Bermudes, do escritório Sergio Bermudes Advogados.

Bermudes explicou que, na liminar, a Justiça deu à Vale “o prazo de 60 dias para apresentar um plano de solução” para as questões ambientais no porto. A mineradora, maior exportadora global de minério, teve as atividades no porto interditadas pela Justiça, que quer obrigar a empresa a adotar novas medidas para evitar danos ao meio ambiente a partir de suas atividades em Tubarão.

Em sua decisão, a Justiça havia suspendido, na semana passada, as atividades da Vale e da ArcelorMittal no Píer II (minério de ferro) do porto de Tubarão e no Píer de Carvão do Terminal de Praia Mole (TPM), que também faz parte do Complexo Portuário de Tubarão.

Como consequência, a mineradora ficou impedida, desde quinta-feira, de embarcar cerca de 200 mil toneladas de minério de ferro próprias por dia a partir do porto.

Segundo o Estadão, a Samarco pressionou o projetista da barragem de Fundão, Joaquim Pimenta de Ávila, a emitir um documento fora das especificações na etapa inicial da construção da represa. 

A mineradora e a ArcelorMittal foram multadas em R$ 34,2 milhões cada uma, totalizando R$ 68,4 milhões, pela prefeitura de Vitória (ES) por causarem danos ao meio ambiente com suas atividades no porto de Tubarão, que está com as atividades suspensas desde quinta-feira passada. O porto é responsável pelo embarque de mais de 30% da produção da mineradora e analistas do Bradesco BBI já alertaram para impactos sobre a empresa devido à interrupção da operação.  

CSN (CSNA3)
A CSN planeja demitir cerca de 950 funcionários próprios na divisão de mineração em Congonhas, Minas Gerais, devido aos efeitos dos baixos preços do minério de ferro na receita da companhia, afirmou à Reuters nesta segunda-feira o diretor do Sindicato Metabase Inconfidentes, Rafael Ávila.

Além disso, a empresa quer reduzir em 35 por cento os custos com terceirizados, o que o sindicato acredita que irá se refletir em mais demissões. O Metabase não representa os terceirizados, mas calcula que haja cerca de 3 mil atualmente que trabalham para a companhia.

Desde 11 de janeiro, segundo Ávila, já foram desligados da área de mineração da companhia cerca de 230 dos 950 empregados próprios que a empresa planeja demitir. Até aquela data, a empresa tinha em torno de 4.750 funcionários.

As demissões, segundo Ávila, ocorrem na mina Casa de Pedra e na companhia Namisa, controlada pela CSN. Entretanto, segundo o sindicalista, a empresa informou que não haverá corte na produção devido às demissões.

Além disso, a CSN confirmou a paralisação para manutenção do alto-forno 2 da usina de Volta Redonda (RJ) por 90 dias. “O alto-forno 2 realmente entrou em manutenção no fim de semana. Ficará parado por 90 dias. Após esse período, a empresa vai analisar o que fazer”, informou a assessoria de imprensa da CSN.

Eletrobras (ELET3)
Em resposta à reportagem de O Globo, a Eletrobras disse que vê necessidade de aporte da ordem de R$ 7 bilhões e que o capital seria necessário para que as distribuidoras atendessem as metas estabelecidas pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) na renovação de suas concessões. A matéria do jornal apontava que o governo estaria preparando uma capitalização de R$ 6 bilhões, já previstos no Orçamento deste ano.

Segundo a companhia, a proposta da administração é que o aporte seja feito diretamente da União, mediante a cessão de direito de preferência pela Eletrobras. A nova assembleia será convocada para deliberar sobre o assunto.

Além disso, o Ministério de Minas e Energia confirmou que ocorrerá uma capitalização na Eletrobras. O desembolso, previsto no orçamento de 2016, será de R$ 5,950 bilhões. A edição de sexta-feira do jornal “O Globo” informa que os recursos serão usados ainda neste ano para sanear dívidas das seis distribuidoras deficitárias controladas pelo grupo estatal (Cepisa, Ceal, Eletroacre, Ceron, Boa Vista Energia e Amazonas Distribuidora de Energia), o que viabiliza a privatização destes ativos.

Pão de Açúcar (PCAR4)
Os escritórios americanos de advocacia Brower Piven, Johnson & Weaver, Bragar Eagel, Howard G. Smith e Block & Leviton informaram que estudam fazer uma ação coletiva contra a Cnova, empresa de comércio eletrônico do grupo Casino – dono do Pão de Açúcar -, em nome de acionistas que perderam dinheiro com a desvalorização dos papéis da companhia.

A Cnova é acusada de má gestão por causa das denúncias de que funcionários roubavam produtos de centros de distribuição da companhia no Brasil e de ter fornecido informações financeiras equivocadas, superestimando os dados sobre vendas. No total, já são treze escritórios interessados em participar de uma ação coletiva contra a empresa.

Copel  (CPLE6)
A Copel, companhia paranaense de energia, informou na segunda-feira que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou novo financiamento de 300 milhões de reais, destinado ao Complexo Eólico Brisa Potiguar, no Rio Grande do Norte.

“O apoio se dará através da emissão privada de debêntures, as quais serão subscritas pelo BNDES e BNDESPar”, disse a Copel em comunicado, acrescentando que os títulos terão duas séries, sendo uma atrelada à TJLP e a outra ao IPCA. A operação tem prazo de 16 anos.

EZTec (EZTC3)
As vendas líquidas contratadas da EZTec somaram R$ 81 milhões no quarto trimestre, numa queda de 77% em relação aos R$ 346 milhões em vendas de igual período de 2014. Em 2015, as vendas contratadas somaram R$ 412 milhões, recuo de 53% em relação a 2014. A velocidade de comercialização medida pelo VSO (vendas sobre oferta) ficou em 10,4% no quarto trimestre, ante 14,9% na comparação anual.

A companhia não lançou novos produtos no quarto trimestre de 2015, mas adquiriu 50% de participação no projeto Chácara Cantareira, adicionando um valor geral de vendas (VGV) de R$ 28,8 milhões ao período, ante lançamentos de R$ 454 milhões de outubro a dezembro de 2014. A EZTec encerrou 2015 com R$ 226 milhões em lançamentos, baixa de 79% em relação ao ano anterior.

Forjas Taurus (FJTA4)
A Forjas Taurus aprovou repactuação de R$ 85 milhões de operações de pré-pagamentos de exportações com o Banco Pine, segundo comunicado enviado pela empresa à CVM (Comissão de Valores Mobiliários). A operação tem prazo de 30 dias de carência para amortização de principal, em parcelas mensais de 25 de fevereiro de 2016 a 25 de maio de 2017, totalizando 486 dias de prazo.  

BR Properties (BRPR3)
A BR Properties informou que concluiu a venda de seu conjunto Edifício Cidade Jardim, em São Paulo, para a Brookfield, pelo valor de R$ 130 milhões. A empresa pretende utilizar os recursos da venda para reforçar o caixa, pagar dividendos aos acionistas e reduzir sua dívida líquida.

Contax (CTAX11)
A Contax  informou que seu diretor executivo de finanças e de relações com investidores, José Roberto Beraldo, se desligará da empresa no final do mês para assumir novos desafios. Com a saída, as atividades serão assumidas interinamente por Daniel de Andrade Gomes, diretor de tesouraria e de relações com investidores da empresa. 

Tereos (TERI3)
A Tereos divulgou informações sobre o laudo de avaliação de suas ações para realizar a oferta pública de aquisições que irá tirar a companhia da Bolsa. De acordo com comunicado, o avaliador apurou o valor econômico das ações R$ 56,01 e R$ 61,60. Apesar desta informação, a companhia decidiu manter sua oferta conforme foi divulgado em 4 de dezembro do ano passado, com os papéis a R$ 65,00, ficando acima do preço-justo.

Alpargatas (ALPA3)
A Alpargatas comunicou que seu acionista controlador, a J&F Investimentos, submeteu para registro perante a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) toda a documentação referente à oferta pública de aquisição das ações. A companhia disse que manterá seus acionistas e o mercado devidamente informados sobre o andamento da OPA.

CCX (CCXC3)
Após as recentes notícias de que Eike Batista venderá grande parte de sua participação na CCX para a 9 West Finance, o executivo afirmou em nota que após a empresa solicitar cópias dos documentos e outras informações relacionadas à operação pretendida, ele está impedido de divulgar o teor e conteúdo de tais documentos no presente momento.

BR Malls (BRML3)
As vendas totais nos shoppgins da BR Malls  tiveram leve crescimento de 0,3 por cento no quarto trimestre, na comparação anual, a 6,9 bilhões de reais, informou a empresa nesta segunda-feira. O crescimento exclui o efeito de vendas de participação em 2014.

No fechado do ano, as vendas totais subiram 3,2 por cento, a 22,5 bilhões de reais, sob impacto do baixo desempenho do segmento de eletroeletrônicos ao longo de todo 2015, disse a BR Malls.

As vendas mesmas lojas (abertas há mais de 12 meses) subiram 0,9 por cento nos últimos 3 meses do ano, ante um avanço de 6,5 por cento no mesmo período em 2014. “Esse indicador reflete a deterioração do cenário macroeconômico somado a uma forte base de comparação no quarto trimestre de 2014”, disse a BR Malls, em comunicado.

Segundo a empresa, o segmento de lazer teve um desempenho acima dos demais, com alta de 10,3 por cento nas vendas mesmas lojas no quarto trimestre. No período, os aluguéis mesmas lojas subiram 6,4 por cento, um pouco abaixo do crescimento de 7,2 por centro no último trimestre de 2014. A inadimplência líquida foi de 1,9 por cento, a melhor taxa do ano, diante de um resultado de 2,6 por cento no trimestre anterior. No entanto, mais do que dobrou ante o mesmo período em 2014, quando ficou em 0,8 por cento. O BTG Pactual destaca que a EzTec é uma das melhores opções para o setor de construção, devido à baixa alavancagem e o valuation atrativo, mesmo em meio aos dados operacionais ainda desafiadores. 

Fibria  (FIBR3
A Fibria foi elevada de underperform para compra pelo Santander; a corretora do banco também estabeleceu um novo preço-alvo para 2016, de R$ 70,00, ante R$ 40,00 de 2015.  

Itaú Unibanco (ITUB4)
Segundo o Estadão, a Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou a impugnação do ato de concentração entre Itaú Unibanco e MasterCard Brasil Soluções de Pagamento que consiste na formação de uma joint venture para a gestão de uma nova bandeira de cartão. A sugestão da Superintendência consta de despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU). Agora, o processo será encaminhado ao Tribunal do Cade, a quem cabe a decisão final sobre o caso, acatando ou não a recomendação apresentada.  

As empresas se manifestaram em nota sobre a decisão: “O Itaú Unibanco e a MasterCard aproveitam para reforçar que se mantêm convictos de que a operação em análise pelo Cade beneficiará o mercado de meios eletrônicos de pagamentos, proporcionando mais inovação e concorrência e, consequentemente, uma nova opção aos consumidores brasileiros”.

M. Dias Branco (MDIA3)
O Cade instaurou nesta segunda-feira, 25, processo administrativo para investigar uma possível prática de cartel na produção e distribuição de farinha de trigo no Norte e Nordeste. Segundo informações do órgão, a lista de investigados é extensa. Inclui 53 pessoas físicas, além de empresas, associações e cooperativas. Entre os investigados estão Bunge Alimentos S/A, Moinho Dias Branco S/A Ind. e Com. de Alimentos, Grande Moinho Cearense S/A, Moinho Cruzeiro do Sul S/A, Moinhos de Trigo Indígena S/A – Motrisa, J. Macêdo S/A e Ocrim S/A Produtos Alimentícios, as distribuidoras Estrelão Trigo & Pão Comércio Ltda., Cooperativa dos Panificadores do Rio Grande do Norte, Natal Trigo Comércio e Representações Ltda., Oestetrigo Distribuição e Representação de Alimentos Ltda. e CG Representações de Produtos Alimentícios Ltda., além da Associação dos Moinhos de Trigo do Norte e Nordeste do Brasil.

“Há evidências de que os acusados tenham se organizado com o objetivo de limitar a concorrência por meio da fixação do preço de produção da farinha de trigo e também dos preços de revenda do produto pelas distribuidoras ao consumidor final (indústrias, panificadoras, etc.)”, informou o Cade por meio de comunicado. O órgão relatou, ainda, que foi verificada imposição de dificuldades ou punições para as distribuidoras que não seguiam os valores estipulados.

O Cade informou também que o caso teve início em 2008, a partir de denúncia de ex-funcionário da Moinho Dias Branco ao Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte. Em 2013, a Superintendência-Geral do Cade solicitou autorização judicial e cumpriu mandados de busca e apreensão de documentos na sede das empresas investigadas. O caso ficou suspenso até o fim de 2015 por uma decisão judicial que proibiu o Cade de analisar os documentos apreendidos na sede do Moinho Dias Branco, em Fortaleza (CE).

Segundo o conselho, com a instauração do processo administrativo, os representados serão notificados para apresentar defesa. Ao final da instrução, a Superintendência-Geral sugere a condenação ou o arquivamento do caso, encaminhando-o para julgamento final no Tribunal do Cade. “Em caso de condenação, as empresas podem pagar multas que variam de 0,1% a 20% de seus faturamentos, e as pessoas físicas, de 1% a 20% do valor aplicado à pessoa jurídica”, informou o Cade.

Concessionárias
Segundo informações do jornal Valor Econômico, o governo de São Paulo inicia hoje, com a primeira audiência pública, uma nova etapa do programa de concessões de rodovias no Estado, que deve atrair investimentos de R$ 10,5 bilhões. Serão licitados quatro lotes com extensão total de 2,2 mil quilômetros, dos 15,5 mil quilômetros que ainda poderiam ser concedidos no Estado. 

(Com Reuters e Agência Estado) 

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Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.