Petroborn e NFT levam blocos da bacia do Recôncavo em leilão da ANP

No total, as empresas vão investir R$ 14,5 milhões nos blocos adquiridos.

Estadão Conteúdo

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A Petroborn, empresa baiana especializada em campos maduros, levou dois blocos da bacia do Recôncavo ofertados no terceiro ciclo da Oferta Permanente, o primeiro em disputa com a Apoema Consultores, e o segundo sem concorrência.

A petroleira vai desembolsar R$ 571,7 mil pelos dois blocos em terra REC-T-103 (R$ 360,5 mil) e Rec-T-165 (R$ 211,5 mil), do setor REC-T1.

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realiza nesta quarta-feira o terceiro leilão de áreas da Oferta Permanente, um banco de áreas de petróleo e gás natural que são licitadas a partir da demanda dos interessados, e que substituiu os grandes leilões tradicionais da agência, que eram realizados desde 1999. No total, 78 empresas estão habilitadas a participar de qualquer ciclo da Oferta Permanente de Concessão.

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No setor REC-T2, a NFT levou o bloco REC-T-24, por R$ 501 mil, após disputa com a Apoema e a Petroborn. A empresa, em parceria com a Newo, também arrematou o bloco REC-T-191, por R$ 80 mil.

No total, as empresas vão investir R$ 14,5 milhões nos blocos adquiridos.

Até agora, o bônus acumulado no leilão é de R$ 417,7 milhões.

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