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SÃO PAULO – Além de uma agenda repleta de indicadores neste início da semana, com destaque para os PMIs da China e zona do euro, o mercado reflete por aqui um noticiário corporativo bastante movimentado nesta seguda-feira (3).
A Petrobras (PETR3; PETR4) comprou a fábrica de fertilizantes Araucária Nitrogenados, de propriedade da Vale (VALE3; VALE5), comunicou a companhia na última sexta-feira.
A Petrobras pagou R$ 234 milhões, com o pagamento sendo feito através da receita proveniente do arrendamento dos direitos minerários de titularidade da Petrobras à Vale no Estado de Sergipe. A fábrica é vizinha da Refinaria Presidente Getúlio Vargas, que lhe fornece matéria-prima.
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MPX anuncia sincronização de usina do Porto do Pecém II
A MPX Energia (MPXE3) comunicou ao mercado que a Usina Termelétrica Porto do Pecém II, com capacidade instalada de 360 MW, realizou a primeira sincronização com o SIN (Sistema Interligado Nacional).
Com a sincronização, a usina passa a fornecer energia ao SIN em caráter de teste, sendo esta a etapa final para a aprovação da Declaração de Operação Comercial pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).
HRT inicia segunda perfuração na costa da Namíbia
A petrolífera HRT (HRTP3) informou ter iniciado no sábado a perfuração do poço Murombe-1, na costa da Namíbia, de acordo com comunicado ao mercado divulgado no domingo (2).
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“Esse poço está localizado a apenas 15 quilômetros a leste do primeiro poço da HRT perfurado no PEL-23 (Wingat-1), e será perfurado através de duas rochas geradoras de excelente qualidade de onde foram recuperados hidrocarbonetos líquidos”, disse a empresa.
ALL recomprará debêntures por fraqueza de operações na Argentina
O conselho de administração da operadora de ferrovias ALL (ALLL3) aprovou a compra da totalidade das debêntures da quinta e da sexta emissões após resultados fracos apresentados por sua unidade argentina, informou a empresa em comunicados ao mercado no sábado (1).
A ALL vai fazer as aquisições facultativas pelo preço nominal dos papéis, acrescido da remuneração. A companhia não deu detalhes sobre os valores envolvidos nas compras das debêntures.
Energisa e Copel oferecem R$ 3,21 bi por ativos da Rede Energia
A Energisa e Copel ofereceram R$ 3,21 bilhões por ativos da Rede Energia, entre pagamentos em dinheiro e assunção de obrigações. Na petição, as empresas requereram que a referida proposta seja apreciada na assembleia geral de credores do Grupo Rede a ser realizada no dia 5 de junho, quarta-feira.
Em comunicado, a Energisa disse que manterá seus acionistas e o mercado em geral informados acerca de quaisquer desdobramentos relevantes relacionados com a proposta.
Santander Brasil pode ganhar R$ 2,2 bi com venda de unidade
O Santander holding concordou com os fundos globais de private equity Warburg Pincus e General Atlantic em criar uma holding que integra todas as 11 empresas Santander Asset Managment, incluindo Santander Brasil Gestão de Ativos (SAM Brasil).
Com isso, o Santander Brasil (SANB11) vai vender 100% da SAM Brasil e receberá R$ 2,2 bilhões pela unidade.
Em relatório, o Banco Espírito Santo apontou que tem uma visão positiva sobre o negócio anunciado. “Esperamos uma reação positiva de SANB11 devido à potencial distribuição de dividendos adicionais – embora notamos que o negócio só será executada ao final do ano”, disseram os analistas Gustavo Schroden e Mateus Renault.
CVM pede à Via Varejo explicações sobre contabilidade
A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) mandou ofício à companhia pedindo esclarecimentos sobre notícia de que auditoria vê diferença milionária na contabilidade da Via Varejo, publicada pela Folha de São Paulo, bem como outras informações consideradas importantes.
A empresa respondeu em comunicado que a administração tomou conhecimento em 23 de maio das conclusões do trabalho elaborado pela KPMG acerca de registros dos períodos findos em 30/06/2010, 31/12/2010, 31/12/2011 e 30/04/2012, abrangendo as empresas Nova Casa Bahia e Indústria de Móveis Bartira e somente se manifestará sobre o relatório ao final da sua análise pela administração. Se for o caso, a companhia tomará as medidas adequadas para resguardar seus interesses e de seus acionista, apontou o comunicado.
Coteminas estuda novas formas de migrar para Novo Mercado
A Coteminas propôs alterações no seu estatuto para assegurar os mesmos direitos econômicos entre todos os seus acionistas, um mês após fracassar na sua primeira tentativa de migrar para o Novo Mercado.
Em assembleia marcada para o dia 14 de junho, convocada na semana passada, a companhia vai deliberar sobre concessões do direito de “tag along” de 100% aos acionistas detentores das ações preferenciais. Segundo o presidente e controlador da fabricante têxtil, se trata de um passo na direção de levar a companhia ao mais alto nível de governança da bolsa. As informações são do Valor.