Para presidente do Conselho do Bradesco, pior cenário está ficando para trás

No momento, segundo ele, diversos setores da economia estão apontando para uma retomada, como o imobiliário

Estadão Conteúdo

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Depois do baque com a pandemia do novo coronavírus na economia, que paralisou a atividade no País, as previsões deixaram de piorar, mas mesmo assim existe uma “recessão contratada”, disse o presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, participante na Convenção Secovi, neste ano 100% virtual. “O pior está ficando para trás”, disse.

No momento, segundo ele, diversos setores da economia estão apontando para uma retomada, como o imobiliário. “Essa será uma locomotiva muito forte”, comentou.

Trabuco frisou que a pandemia deixou inúmeros desafios e que os organismos multilaterais “deixaram a desejar” em sua atuação na crise.

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O presidente do conselho do Bradesco cobrou ainda que é preciso enfrentar o problema da saúde no Brasil e disse que houve, nesse processo, um aumento da dívida pública e que essa é uma responsabilidade de “todos os entes federativos”. Defendeu, ainda, a manutenção do teto de gastos. “A dívida precisa ser administrada.”

Área ambiental

O Brasil é uma “país equilibrado” na defesa do meio ambiente, mas precisa melhorar na comunicação dessas iniciativas, avaliou Trabuco Cappi. “O Brasil é um país equilibrado nessa área. Existem distorções, crimes contra o meio ambiente, que devem ser punidos. Estamos deixando a desejar na forma de comunicar e defender as políticas ambientais”, afirmou.

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Trabuco disse que o “meio ambiente é a pauta do século 21” e que não adianta o País querer “remar contra a maré”, pois isso faz parte das prioridades de toda a sociedade, inclusive investidores. “Os investidores não investem em empresas não sustentáveis e sem responsabilidade socioambiental. É uma agenda que tem que ser percebida”, enfatizou.

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