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Oscilações de mercado impulsionam papel do assessor de investimentos

As projeções mudam semanalmente e praticamente a cada dia surge um novo acontecimento

MoneyLab

Se no começo do ano o boletim Focus do Banco Central falava em um crescimento de 2,3% para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2020, a situação mudou completamente com a pandemia do novo coronavírus. As projeções mudam semanalmente e praticamente a cada dia surge um novo acontecimento que impacta o desempenho econômico e do mercado.

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Como é de se esperar, esse contexto impacta o modelo de negócios e o resultado financeiro das empresas listadas na Bolsa de Valores, a B3. O tamanho do choque varia para cada companhia, de acordo com o setor, fluxo de caixa e exposição aos ciclos da economia.

A verdade é que dar conta de compreender as particularidades de cada ação e definir quais os locais mais seguros para investir é um desafio e tanto, ainda mais para quem começou a se aventurar no mercado de ações recentemente.

Em março deste ano, a B3 chegou a 1,9 milhão de CPFs cadastrados. Este número dobrou em apenas um ano. Segundo Paulo Provenzano, sócio-fundador, assessor e responsável pela área private da Zahl Investimentos, é notória a migração do patrimônio financeiro de pessoas físicas para escritórios de investimentos em busca de especialistas em investimentos para auxiliar na montagem de portfólios eficientes, que entreguem ganho real ao cliente de fato.

“Isso deixa claro o potencial de crescimento que há nesta modalidade de investimentos e o quanto todos têm a ganhar quando um grande volume de brasileiros migrarem para a renda variável”, diz Paulo.

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Auxílio de acordo com o perfil

Nessa toada, a figura do assessor de investimentos ganha cada vez mais relevância. A principal função deste profissional é auxiliar o cliente na tomada de decisões com relação aos seus investimentos, sempre levando em consideração o perfil, os objetivos e as necessidades e buscar as melhores oportunidades disponíveis no mercado financeiro.

“O assessor já passou por inúmeras crises no mercado financeiro. Devido ao seu histórico, hoje, ele consegue auxiliar o cliente a tomar as melhores decisões, pois entende que as grandes oportunidades surgem nas crises e é importante traçar estratégias assertivas neste momento”, explica Paulo. ​

Segundo o executivo, muitos clientes entraram na bolsa no final do ano passado e início deste ano e ficaram desconfortáveis com esta queda inesperada. “É neste momento que o assessor tem que entrar em ação, inicialmente tranquilizando o cliente, pois esta não foi a primeira e nem será a última crise no mercado financeiro. Historicamente, sempre que houve uma crise, o mercado sempre voltou aos patamares anteriores à ela”, avalia.

Oportunidade de entrada no mercado

Paulo defende que é uma boa hora para começar a investir em bolsa. “Neste momento é ainda mais interessante, tanto pela Selic baixa, quanto pelos preços dos ativos depreciados na bolsa”, explica.

Neste cenário, o assessor auxilia o cliente na definição de qual percentual do portfólio será alocado em bolsa, na seleção dos produtos e no acompanhamento da carteira ao longo do tempo.

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Assessores ou bancos?

Está é uma dúvida muito comum para alguns investidores, mas há diferenças que comprovam que pode ser mais vantajoso aplicar com a ajuda de um assessor.

Além de ser um profissional qualificado e capacitado, o assessor de investimentos ainda é preparado para agir racionalmente. Este é o principal diferencial de contratar um agente especializado.

Nos bancos, por exemplo, o gerente é multitarefas. Assim, acaba não sendo especialista em nenhuma frente e não consegue se envolver pessoalmente em cada carteira de acordo com o perfil do cliente.

“Já o assessor é um profissional dedicado somente aos investimentos. Guardada as proporções, costumo comparar como um clínico geral e um especialista”, diz Paulo.

Brasil tem campo para crescer
Atualmente, apenas 4% do montante de dinheiro das pessoas está em escritórios de investimentos no Brasil e 96% ainda está nos bancos tradicionais. Nos EUA, por exemplo, o cenário é inverso e 98% das pessoas já tem o seu dinheiro fora dos bancos, sendo que 50% está na Bolsa de Valores.

Para Paulo, estes números revelam uma oportunidade. “Há investimentos que não foram impactados pela crise e podemos comprar ativos muito bons a preços descontados ou aproveitar títulos de renda fixa com prêmios maiores”, diz.

De acordo com ele, quem contar com um assessor neste momento tem um trunfo. “O assessor tem papel fundamental para guiar o cliente a estes produtos, os beneficiando neste momento de maior incertezas no mercado”, finaliza.

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