Bolsas da Ásia em alta, queda do minério, feriado nos EUA e mais assuntos que vão movimentar o mercado hoje

Em dia de bolsas fechadas nos EUA, volume deve ser reduzido no Brasil, mas tensão permanece com manifestações de terça-feira

Equipe InfoMoney

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SÃO PAULO – Após a leve alta da última sexta, o Ibovespa deve ter uma sessão de volume bastante reduzido nesta segunda-feira (6), que combina a véspera de feriado por aqui, com dia de bolsas sem operação nos Estados Unidos por conta do feriado de Dia do Trabalho no país.

Como balizadores do humor hoje, os mercados asiáticos e europeus subiram ainda repercutindo os dados de emprego abaixo do esperado nos EUA, que elevarem a expectativa de que o Federal Reserve demore mais para reduzir o ritmo de compra de ativos.

Na Ásia, o índice Nikkei, do Japão, voltou a subir forte nesta segunda, depois de avançar 2% na última sessão após o primeiro-ministro do Japão, Yoshihide Suga, afirmar que não pretende concorrer à próxima eleição pela liderança do Partido Liberal Democrata. Suga vem sendo fortemente criticado pela sua gestão da pandemia no país, que sediou a Olimpíada de Tóquio enquanto a cidade estava sob estado de emergência. A taxa de aprovação de seu governo vem caindo.

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Por outro lado, o minério de ferro desabou mais de 6%, para menos de US$ 130 a tonelada em meio às recentes ações da China para limitar os volumes de aço no resto do ano. Na última medida, autoridades da cidade de Handan anunciaram restrições que vigoram até o fim de outubro, de acordo com o site do governo. As regras, que incluem o fechamento de alguns fornos, podem reduzir a capacidade siderúrgica da cidade em 8,6%, estima a consultoria Mysteel.

Na agenda nacional, o dia é esvaziado por conta da véspera de feriado, tendo como destaque o Boletim Focus do Banco Central, enquanto os investidores seguem a tensão sobre o que esperar das manifestações do 7 de setembro em meio a briga entre poderes e declarações do presidente Jair Bolsonaro contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Confira no que ficar de olho:

1. Bolsas mundiais

Ásia

Na Ásia, o índice Nikkei, do Japão, esteve entre os que fecharam com uma das maiores altas na segunda-feira, de 1,83%. Na sexta, o índice já havia avançado 2,05%, após o primeiro-ministro do Japão, Yoshihide Suga, afirmar que não pretende concorrer à próxima eleição pela liderança do Partido Liberal Democrata. Assim, ele deixa o caminho livre para um outro líder japonês após deixar o cargo.

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Suga vem sendo fortemente criticado pela sua gestão da pandemia no país, que sediou a Olimpíada de Tóquio enquanto a cidade estava sob estado de emergência. A taxa de aprovação de seu governo vem caindo.

Na China continental, o índice Shanghai avançou 1,12% na segunda; em Hong Kong, o Hang Seng teve alta de 0,9%; e na Coreia do Sul, o Kospi teve leve alta, fechando em 3.203,33 pontos.

Europa

Na Europa, o índice Stoxx 600, que reúne as ações de 600 empresas de todos os principais setores de 17 países europeus, sobe 0,53%, com destaque positivo para papéis do setor de tecnologia. Todos os setores e as principais bolsas avançam.

O avanço ocorre após os dados de emprego dos Estados Unidos indicarem que o programa de compra de títulos implementado pelo Fed deverá ser mantido por um período mais longo.

Veja os principais indicadores às 7h30 (horário de Brasília):

Europa

*FTSE 100 (Reino Unido), +0,7%
*Dax (Alemanha), +0,66%
*CAC 40 (França), +0,72%
*FTSE MIB (Itália), +0,68%

Ásia

*Nikkei (Japão), +1,83% (fechado)
*Shanghai SE (China), +1,12% (fechado)
*Hang Seng Index (Hong Kong), +1,01% (fechado)
*Kospi (Coreia do Sul), +0,07% (fechado)

Commodities e Bitcoin

*Petróleo WTI, -0,664%, a US$ 68,83 o barril
*Petróleo Brent, -0,65%, a US$ 72,15 o barril
*Bitcoin, +3,5%, a US$ 51.775,45
*Sobre o minério: **Contratos futuros do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian registram queda de 6,65%, cotados a 723 iuanes, equivalente hoje a US$ 111,97 (nas últimas 24 horas).
USD/CNY = 6,46

2. Agenda

Com o mercado americano fechado e sendo véspera de feriado no Brasil, o destaque na agenda fica para o Boletim Focus semanal, além de uma bateria de dados no Japão durante a noite. Confira os destaques da agenda:

Brasil

8h25: Banco Central divulga o Boletim Focus, com a expectativa de analistas sobre indicadores como câmbio, PIB e taxa Selic

Japão

20h30: Rendimento médio por trabalhador, pagamentos de horas extras e massa salarial de empregados, relativos a julho
20h30: Gastos domésticos relativos a julho

3. Covid e vacinação

No domingo (5), a média móvel de mortes por Covid em 7 dias no Brasil ficou em 606, patamar 21% abaixo daquele de 14 dias antes. Em apenas um dia, foram registradas 256 mortes. As informações são do consórcio de veículos de imprensa que sistematiza dados sobre Covid coletados por secretarias de Saúde no Brasil, que divulgou, às 20h, o avanço da pandemia em 24 horas.

A média móvel de novos casos em 7 dias foi de 20.414, queda de 30% em relação ao patamar de 14 dias antes. Em apenas um dia foram registrados 9.138 novos casos.

Chegou a 134.347.290 o número de pessoas que receberam a primeira dose da vacina contra a Covid no Brasil, o equivalente a 62,98% da população. A segunda dose ou a vacina de dose única foi aplicada em 67.102.644 pessoas, ou 31,46% da população.

Na sexta-feira, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) apresentou um requerimento à CPI da Covid do Senado para convocar Ana Cristina Siqueira Valle, ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), para prestar depoimento por suposta atuação em favor de lobista em órgãos públicos.

Na justificativa do requerimento, que ainda precisa ser submetido a voto no colegiado, Vieira afirma que mensagens eletrônicas extraídas de um celular em posse da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) indicam que, a pedido do suposto lobista Marconny Faria, a ex-mulher do presidente teria entrado em contato com o Palácio do Planalto com o objetivo de influenciar na escolha do defensor público-geral federal.

O advogado Marconny Nunes Ribeiro Albernaz de Faria é apontado pela CPI como lobista da Precisa Medicamentos, empresa envolvida no acordo para compra da vacina indiana Covaxin fechado pelo Ministério da Saúde.

O contrato tinha o valor mais alto por dose fechado pelo Brasil, mas foi cancelado após suspeita de fraude apontada pela CPI. Integrantes da comissão consideram o lobista uma peça-chave para as investigações sobre irregularidades envolvendo o Ministério da Saúde.

O senador Vieira argumenta que a suposta relação de proximidade de Marconny com a ex-mulher de Bolsonaro “deve ser amplamente esclarecida, com vistas a examinar potencial atuação ilícita de ambos no contexto da pandemia”.

Além disso, no sábado a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a interdição cautelar de lotes da vacina chinesa contra a Covid-19 CoronaVac. A Anvisa disse em nota que proibiu a distribuição e uso dos produtos envasados em planta não aprovada na autorização de uso emergencial.

Segundo o comunicado, a Anvisa foi informada na sexta pelo Instituto Butantan que a Sinovac, fabricante da CoronaVac, enviou para o Brasil 25 lotes na apresentação frasco-ampola (monodose e duas doses), totalizando 12.113.934 doses.

O uso foi proibido porque “a unidade fabril responsável pelo envase não foi inspecionada e não foi aprovada pela Anvisa na autorização de uso emergencial da referida vacina”.

O Butantan informou ainda, segundo a agência, que outros 17 lotes, também envasados no local não inspecionado pela Anvisa, totalizando 9.000.000 de doses, estão em tramitação de envio e liberação ao Brasil.

Segundo a Anvisa, a medida tem o prazo de 90 dias e durante esse período, trabalhará na avaliação das condições de boas práticas de fabricação da planta fabril não aprovada.

Segundo informações do portal G1, secretarias de Saúde de ao menos 13 estados e do Distrito Federal afirmaram que receberam vacinas dos lotes suspensos e já as distribuíram aos municípios. Dentre esses estados, quatro confirmaram que aplicaram doses das vacinas.

Além disso, no domingo funcionários da Anvisa entraram em campo para retirar quatro jogadores argentinos. Eles haviam desembarcado no Brasil violando regras sanitárias, sem realizar a quarentena obrigatória para pessoas vindas do Reino Unido.

Após a interrupção, a Argentina deixou o gramado, levando à suspensão da partida. Agora, cabe à Comissão de Disciplina da Fifa decidir o desfecho da partida e se houve W.O.

4. Protestos, combustíveis e reforma tributária

No sábado, o governo do Distrito Federal informou que Brasília terá reforço do policiamento durante os protestos governistas marcados para o feriado de 7 de setembro, Dia da Independência. Entre as principais pautas estão a defesa do voto impresso, proposta do governo que já foi derrubada no Congresso, e críticas a ministros do STF que vêm sendo alvo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

O presidente vem convocando há semanas a população para manifestações pelo país no dia 7 de setembro, e promete comparecer pela manhã em Brasília e à tarde em São Paulo.

Há temor de participação de policiais armados nos atos, e de violência física. Policiais militares, assim como integrantes das Forças Armadas, não podem participar de atos políticos, mesmo que estejam de folga e sem o uniforme, e estão sujeitos a sanções disciplinares.

A Polícia Militar do DF afirmou que implementará linhas de revistas pessoais e bloqueios nas principais vias da Esplanada dos Ministérios, onde estarão concentrados os apoiadores de Bolsonaro. Também implementará a medida nas proximidades da Torre de TV, onde deve ocorrer ato contra o presidente. O acesso à Praça dos Três Poderes será restrito.

Além da proibição de objetos pontiagudos, garrafas de vidro, hastes de bandeiras e outros materiais que coloquem em risco a segurança de manifestantes, também não será permitido o voo de drones sem autorização no espaço aéreo da Esplanada.

Sem citar explicitamente o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez no sábado um apelo para que o Judiciário reveja as atitudes de ministros que, segundo ele, estariam prejudicando o Brasil, e ainda disse que, caso isso não ocorra, a tendência é de uma ruptura.

“Não podemos deixar que um ou dois homens ameacem a nossa democracia ou a nossa liberdade”, disse Bolsonaro, após motociata em Santa Cruz do Capibaribe (PE). O presidente não citou nominalmente os ministros do STF que têm sido alvos constantes do presidente nas últimas semanas: Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, que acumula a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Moraes conduz inquéritos que investigam Bolsonaro e aliados, enquanto Barroso se opõe ao voto impresso para urnas eletrônicas.

Segundo Bolsonaro, todos seus 23 ministros jogam dentro do que chama de “quatro linhas da Constituição” e na hipótese de um deles sair destas regras, este seria imediatemente “enquadrado” e demitido. Assim, Bolsonaro também sugeriu que ministros do STF sejam “enquadrados” por não cumprirem, segundo ele, a Constituição.

“Se assim não acontecer em nenhum dos Três Poderes, a tendência é uma ruptura. Ruptura que eu não quero, nem desejo”, afirmou o presidente, que já admitiu que poderia atuar fora das “quatro linhas da Constituição”.

Em cerimônia na sexta em Tanhaçu, na Bahia, para assinatura de contrato de concessão da Ferrovia Integração Oeste Leste (Fiol), Bolsonaro afirmou que as manifestações serão um “ultimato” para aqueles que, segundo o presidente, descumprem a Constituição.

“Essas uma ou duas pessoas têm que entender o seu lugar, e o recado de vocês, povo brasileiro, nas ruas na próxima terça-feira, dia 7, será um ultimato para essas duas pessoas: curvem-se à Constituição, respeitem a nossa liberdade, entendam que vocês dois estão no caminho errado.

Preocupado com ameaças feitas pelo presidente Jair Bolsonaro e aliados dele, o STF passou a adotar uma série de medidas para se contrapor a eventuais excessos que possam ocorrer nas manifestações do feriado de 7 de setembro, segundo afirmaram fontes da corte com quem a agência internacional de notícias Reuters conversou.

A linha de atuação do Supremo em relação às manifestações terá duas principais balizas.

A primeira é a da responsabilização penal, com punições e até prisões, para quem financiar ou se envolver em atos de violência ou defender pautas antidemocráticas, como o fechamento do STF.

A segunda é a da garantia da integridade dos ministros do STF e do prédio do Supremo, localizado na Praça dos Três Poderes, onde Bolsonaro deverá participar de atos na manhã do feriado de terça-feira.

No final de semana, o ministro Ricardo Lewandowski escreveu um artigo para o jornal Folha de S.Paulo em que destacou serem crimes imprescritíveis e inafiançáveis a ação de grupos armados civis ou militares contra a ordem constitucional e a democracia.
Além disso, na sexta o presidente Jair Bolsonaro entrou com uma ação no STF para obrigar o Congresso Nacional a editar, em 120 dias, uma lei com o objetivo de uniformizar as alíquotas praticadas pelos Estados no ICMS dos combustíveis.

Na ação, subscrita também pelo advogado-geral da União, Bruno Bianco, Bolsonaro alega que há pelo menos 20 anos o Congresso tem sido omisso em legislar sobre o assunto, o que acaba por gerar uma enorme disparidade entre os Estados e o Distrito Federal do ICMS cobrado.

Diante do aumento do preço dos combustíveis desde o início do ano, o presidente tem buscado atribuir aos governadores a responsabilidade pela disparada nas bombas.

Além disso, o Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda dos Estados e do DF (Comsefaz) estima que governadores e prefeitos terão uma perda de R$ 19,3 bilhões em arrecadação com a reforma do Imposto de Renda aprovada na semana passada na Câmara dos Deputados. Os governos locais são impactados principalmente pela redução da alíquota para dividendos a 15%.

Originalmente, o texto do governo previa uma tributação de 20%, que acabou caindo diante de negociações para que o texto recebesse o sinal verde dos parlamentares.

Por conta disso, os Estados vão trabalhar para derrubar no Senado a alteração, informou a assessoria de imprensa do Comsefaz.
O cálculo do Comsefaz, feito pelo economista Sérgio Gobetti, é que os Estados amargariam perda anual de R$ 9,9 bilhões e os municípios, de R$ 9,3 bilhões. Já para a União o impacto fiscal da reforma seria negativo em R$ 22,1 bilhões.

5. Radar corporativo

Petrobras (PETR4)

A Petrobras iniciou na sexta-feira uma campanha de esclarecimento sobre o preço da gasolina, que em alguns postos do país já chega perto de R$ 7 por litro, segundo afirmaram fontes da empresa à agência internacional de notícias Reuters. Em vídeo, que inicialmente será divulgado nos canais da Petrobras, mas deve virar peça publicitária, a empresa mostrará que recebe apenas R$ 2 do valor de venda nas bombas dos postos, segundo afirmaram fontes à Reuters. Elas pediram para não ser nomeadas. A peça vai destacar o peso do imposto estadual, o ICMS, na formação do preço final da gasolina, alvo de críticas do presidente Jair Bolsonaro.

CSN (CSNA3), Usiminas (USIM5), CSN Mineração (CMIN3)

A agência de classificação de risco de crédito Moody’s elevou na sexta-feira o rating da siderúrgica CSN de Ba3 para Ba2, citando a melhora no perfil de liquidez e alavancagem da empresa nos últimos meses. Entre os motivos para a decisão, a Moody’s citou a posição de caixa da CSN de R$ 22,2 bilhões no fim de junho, valor que sobe a R$ 25,3 bilhões se incluir as ações que detém da Usiminas.

A agência também mencionou no relatório as iniciativas da CSN para aumentar a liquidez financeira, incluindo a oferta pública inicial de ações (IPO na sigla em inglês) de R$ 4 bilhões da subsidiária CSN Mineração.

Banco do Brasil (BBAS3)

O Banco do Brasil informou na sexta-feira que desistiu de se desassociar da entidade que representa os grandes bancos do país, Febraban, na esteira de um mal-estar na semana passada com o conteúdo de um manifesto pedindo harmonia entre os Poderes da República.

O anúncio acontece após a Febraban ter reafirmado na noite da véspera seu apoio ao manifesto, respeitando posições contrárias do BB e da Caixa Econômica Federal e se distanciando de movimento liderado pela Fiesp, das indústrias de São Paulo. O manifesto, também subscrito por outras entidades setoriais, pedia harmonia entre os Poderes, e desagradou o presidente Jair Bolsonaro, que tem tido embates frequentes com membros do STF.

Ser Educacional (SEER3)

O grupo de educação Ser Educacional anunciou na sexta-feira acordo para a aquisição da Starline Tecnologia S.A., proprietária da plataforma Prova Fácil, entrando no mercado de gestão de provas. Todos os executivos da EdTech continuarão à frente da Prova Fácil e ainda contarão com o apoio financeiro e estratégico da Ser Educacional, acrescentou a companhia.

Sinqia (SQIA3)

A provedora de tecnologia para o sistema financeiro Sinqia precificou na quinta-feira uma oferta restrita de ações com distribuição primária a R$ 23 por papel, totalizando R$ 400 milhões. O preço fixado saiu com um desconto de cerca de 1% em relação à cotação de fechamento da ação na quinta-feira, de R$ 23,27. De acordo com fato relevante, após a oferta o novo capital social da companhia passará para R$ 813,3 milhões, dividido em 87.941.972 ações ordinárias.

CCR (CCRO3)

A CCR comunicou na sexta-feira que a Andrade Gutierrez enviou a carta a demais acionistas do bloco de controle da companhia dando prazo de 30 dias para exercerem ou não o direito de preferência para a aquisição da totalidade da participação do grupo na empresa. Além da Andrade Gutierrez, com participação de 14,86% na CCR, também fazem parte do grupo de controle e são signatários do acordo de acionistas da companhia o Grupo Soares Penido (15,05%) e a Mover Participações (14,86%), anteriormente conhecida como Camargo Côrrea.

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