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O noticiário corporativo desta terça-feira (30) traz como destaque a decisão da Moura Dubeux (MDNE3) de cancelar uma assembleia e substituir uma bonificação por distribuição de dividendos, a conclusão da reestruturação de capital da Casas Bahia (BHIA3) com redução relevante do endividamento e as deliberações da Unifique (FIQE3) envolvendo dividendos e aumento de capital por bonificação em ações.
Confira esses e outros destaques:

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Casas Bahia (BHIA3)
A Casas Bahia informou que concluiu a operação de transformação de sua estrutura de capital, com redução de cerca de R$ 3 bilhões no endividamento. Segundo fato relevante, a reestruturação envolveu o reperfilamento da 10ª emissão de debêntures, seguido da 11ª emissão em quatro séries.
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A companhia estima uma queda de R$ 2,3 bilhões no endividamento líquido pró-forma no terceiro trimestre e redução de R$ 1,5 bilhão em despesas financeiras entre 2026 e 2030, com economia total de caixa de aproximadamente R$ 4,7 bilhões no período.
Moura Dubeux (MDNE3)
O conselho de administração da Moura Dubeux aprovou o cancelamento da assembleia geral extraordinária que seria realizada em 30 de dezembro, após reavaliar a proposta de bonificação em ações.
No lugar, a companhia aprovou a distribuição de dividendos no valor total de R$ 351,7 milhões, o equivalente a R$ 4,16 por ação. Terão direito aos proventos os acionistas registrados no fechamento do pregão de 30 de dezembro, com ações negociadas ex-dividendos a partir de 2 de janeiro de 2026. O pagamento será feito em sete parcelas trimestrais, com quitação integral até o fim de 2028.
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Unifique (FIQE3)
Em assembleia geral extraordinária realizada na segunda-feira (29), a Unifique aprovou a ratificação da distribuição de dividendos intermediários no montante de R$ 200 milhões, equivalentes a R$ 0,5664 por ação. As ações passaram a ser negociadas ex-direitos a partir desta terça-feira (30).
Os acionistas também aprovaram o aumento de capital no valor de R$ 200 milhões, por meio da capitalização de reservas de lucros, com emissão de 37,0 milhões de novas ações. A bonificação será de 10,23%, na proporção de uma nova ação para cada 9,78 ações detidas.
CSN (CSNA3)
A CSN recebeu financiamento de R$ 1,13 bilhão do BNDES para o programa de modernização e reconstrução da Usina Presidente Vargas, em Volta Redonda (RJ), segundo o banco estatal. Os recursos serão destinados à modernização de três unidades de produção.
Do total, R$ 500 milhões serão via BNDES Mais Inovação e R$ 625,8 milhões via Finem, voltados à modernização das plantas de sinterização de minério de ferro, com parte dos recursos prevista como reembolso de investimentos feitos desde 2023.
Azul (AZUL4)
A Azul informou que apresentou ao tribunal dos Estados Unidos relatório operacional mensal com informações financeiras preliminares e não auditadas referentes a novembro, no contexto do processo de Chapter 11. No período, a companhia reportou receita líquida de R$ 1,8 bilhão e EBITDA ajustado de R$ 621,8 milhões, com margem de 34,2%.
PetroReconcavo (RECV3)
A PetroReconcavo comunicou a liquidação financeira de sua 4ª emissão de debêntures, no valor total de R$ 750 milhões, dividida em duas séries. Os recursos serão destinados ao reforço de caixa para projetos de exploração e produção de gás natural nos polos Bahia e Potiguar.
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BRB (BSLI3)
O Banco de Brasília informou que a S&P Global Ratings retirou o rating de crédito do banco na escala global em razão do encerramento do contrato de prestação de serviços. Segundo o BRB, a decisão não altera o rating na escala nacional, que permanece vigente.