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O Ibovespa encerrou a última sessão em forte baixa, caindo 2,40% e fechando aos 124.610 pontos. O mínimo do dia foi de 124.389 pontos, enquanto a máxima chegou a 127.667 pontos. O índice segue baseado em uma linha de tendência de baixa (LTB) desenhada a partir do topo histórico realizado em agosto de 2024, nos 137.469 pontos. Este movimento de correção, já consolidado nas últimas semanas, foi intensificado nas duas sessões mais recentes, com o índice rompendo as médias móveis e reforçando o cenário de cautela.
No gráfico diário, o Ibovespa fechou novamente com uma vela expressiva de baixa, rompendo o suporte das médias móveis e sinalizando a possibilidade de novas quedas.
No gráfico de 60 minutos, a força vendedora é predominante, rompendo todas as médias inferiores e destacando a necessidade de atenção aos principais pontos gráficos.
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Cenário de alta: Para reverter a tendência negativa, será necessária a entrada de volume comprador consistente, capaz de levar o índice acima da resistência imediata em 125.000/125.475 pontos. Caso consiga esse rompimento, os alvos próximos serão 125.785/126.000 pontos e, em uma extensão, 126.600/126.965 pontos.
Cenário de baixa: A continuidade do fluxo vendedor poderá levar o índice a romper o suporte crítico em 124.600/124.000 pontos. Se isso ocorrer, o Ibovespa tende a buscar níveis inferiores, com possíveis alvos em 123.625/123.000 pontos e, no longo prazo, em 122.830 pontos.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINZ24), com vencimento em dezembro, encerraram a última sessão com forte queda de 2,21%, aos 125.270 pontos, aprofundando a baixa registrada nos últimos dias. No momento, as regiões de suporte estão localizadas em 125.000/124.400 (1), 124.090/123.790 (2) e 123.115/123.000 (3). Por outro lado, as resistências encontram-se em 125.540/126.120 (1), 126.325/126.825 (2) e 127.300/127.900 (3).
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No gráfico de 15 minutos, o movimento baixista dominou a última sessão, e o cenário sugere a possibilidade de continuidade dessa pressão. Para que o mini-índice mantenha a rota de baixa, será necessário romper o suporte em 125.000/124.400 (1), o que pode intensificar a força de vendas com alvos subsequentes em 124.090/123.790 (2) e, no longo prazo, em 123.115 /123.000 (3).
Para uma recuperação altista, o ativo precisa de entrada significativa de fluxo comprador para superar a resistência imediata em 125.540/126.120 (1). O rompimento dessa faixa abrirá espaço para os alvos em 126.325/126.825 (2) e 127.300/127.900 (3).
Os contratos de minidólar com vencimento em dezembro (WDOZ24) encerraram a última sessão com alta de 1,01%, alcançando 6.024 pontos e consolidando-se acima da barreira dos 6.000 pontos. Os suportes estão definidos em 6.006/5.993 (1), 5.977/5.959 (2) e 5.929/5.904,5 (3), enquanto as resistências situam-se em 6.030/6.043 (1), 6.059/6.084,5 (2 ) e 6.097 (3).
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Nesta sexta-feira (29), ocorre o vencimento do contrato WDOZ24, transferindo o foco para o contrato com vencimento em janeiro, negociado sob o ticker WDOF25.
O gráfico de 15 minutos revela que o minidólar manteve tendência de alta na última sessão, superando resistências importantes e operando consistentemente acima das médias móveis. A recente quebra dos 6.000 pontos reforça o potencial de alta no curto prazo.
Para ampliar os ganhos, o ativo precisará superar a resistência imediata em 6.030/6.043 pontos. Caso rompa essa faixa, o movimento poderá se estender até 6.059/6.084,5 e, eventualmente, 6.097 pontos.
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Por outro lado, a retomada do movimento de baixa dependerá de volume vendedor suficiente para romper o suporte inicial em 6.006/5.993 pontos. Nesse cenário, os próximos alvos estariam em 5.977/5.959 e, mais abaixo, 5.929/5.904,5 pontos.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta sexta-feira.
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