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O Ibovespa registrou nova desvalorização na última sessão, encerrando o dia com uma queda de 0,99%, aos 126.922 pontos. Durante o pregão, o índice oscilou entre a mínima de 126.593 pontos e a máxima de 128.196 pontos, reforçando o movimento de baixa que vem predominando desde o topo histórico alcançado no final de agosto de 2024, de 137.469 pontos.
Desde que atingiu seu topo histórico, o Ibovespa segue respeitando uma linha de tendência de baixa (LTB), traçada a partir do fim de agosto. Este padrão tem persistido nas últimas semanas, com o índice apresentando dificuldades em retomar a trajetória de alta. A lateralização das médias móveis e o comportamento volátil indicam indecisão no mercado, o que torna essencial observar os próximos rompimentos de suporte ou resistência.
No curto prazo, com base no gráfico de 60 minutos, o índice continua negociando abaixo das médias móveis, reforçando o cenário de pressão vendedora. O suporte imediato está na faixa entre 126.600 e 125.970 pontos. A perda dessa região pode intensificar as quedas, levando o Ibovespa a buscar os próximos alvos nos 125.625/125.270 pontos e, em uma extensão, na faixa de 125.000/124.450 pontos.
Por outro lado, para que o índice reaja, será necessária uma entrada de fluxo comprador suficiente para romper a resistência entre 127.250 e 127.650 pontos. Caso isso ocorra, o Ibovespa poderá retomar o movimento de alta, com alvos iniciais nas regiões de 128.200/128.580 pontos e, no prazo médio, entre 128.820 e 129.440 pontos.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice com vencimento em dezembro (WINZ24) fecharam a última sessão com recuo de 1,20%, aos 127.705 pontos, sinalizando forte movimento de baixa. Os principais suportes estão em 127.500/127.000 (1), 126.850/126.380 (2) e 126.000 (3). As resistências encontram-se nas faixas de 127.900/128.250 (1), 128.570/128.875 (2) e 129.250 (3).
No gráfico de 15 minutos, o mini-índice demonstrou continuidade do fluxo vendedor após romper o suporte da lateralização anterior e as médias móveis. Para que as quedas prossigam, será necessário o rompimento da faixa de suporte em 127.500/127.000, o que poderá intensificar o movimento até 126.850/126.380, com alvo mais longo em 126.000 pontos.
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Caso haja reação compradora, será necessária uma entrada de volume para que o ativo recupere o nível de 127.900/128.250. Superando essa resistência, poderá buscar novas altas nos níveis de 128.570/128.875 e, mais adiante, 129.250 pontos.
Os contratos de minidólar com vencimento em dezembro (WDOZ24) fecharam a última sessão com valorização de 0,81%, aos 5.822,5 pontos. Os gráficos apontam como principais suportes as faixas de 5.812/5.806 (1), 5.796/5.790 (2) e 5.779/5.772 (3). Já as resistências estão posicionadas em 5.826/5.836 (1), 5.852 (2) e5.868 (3).
No gráfico de 15 minutos, os contratos encerraram a última sessão acima das médias móveis, mostrando potencial para continuidade do movimento de alta. Para que a tendência altista se confirme no pregão de hoje, será crucial superar a resistência imediata em 5.826/5.836. Caso esse rompimento ocorra, o ativo poderá buscar níveis mais altos, com alvos em 5.852 e 5.868 pontos.
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Por outro lado, para o movimento de baixa dependerá da entrada de volume do vendedor, capaz de romper o suporte em 5.812/5.806. Se esse suporte for superado, o fluxo de vendas poderá intensificar-se em direção às regiões de 5.796/5.790 e, mais abaixo, 5.779/5.772 pontos.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta sexta-feira.
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