Publicidade
Felippe Percigo começou para valer a operar no mercado em 2018, até se tornar um dos maiores especialistas em Bitcoin e criptomoedas do país. Ele contou sua história no programa “Se tem Bit, tem vol”, do canal GainCast, e explicou como tem observado o mercado.
O contrato futuro de Bitcoin (BITFUT), lançado em abril pela B3, atualmente já chega a negociar mais de R$ 1 bilhão por dia – e pode ir muito mais além.
“É um lugar de confiança para ter exposição. Traz seriedade para o mercado. O Brasil está bem avançado em relação ao Bitcoin”, disse o trader sobre a nova possibilidade de ativo da bolsa brasileira. “É um instrumento que a gente vai ver sendo usado bastante”, avalia.
Continua depois da publicidade
Baixe uma lista de 10 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de crescimento para os próximos meses e anos
BITFUT: Volatilidade positiva
O investidor observa muita gente indo para o Bitcoin e criptomoedas não somente por conta da rentabilidade, mas pela volatilidade, que tem sido positiva para o trader. Para ele, o investidor tem visto oportunidades de ganhos mais explícita no ativo.
Percigo crê que a venda pela B3 do ativo dá mais confiança também para o investidor que já atua no mercado financeiro.
Continua depois da publicidade
Ele comenta, no entanto, que muita gente ainda tem preconceito com Bitcoin e criptomoedas por achar que se trata de pirâmide financeira.
“Bitcoin não é golpe. O que acontece é que o golpista usa a estratégia do golpe e coloca o Bitcoin como ativo”, diz, ressaltando que muitos outros ativos já foram objeto de pirâmides financeiras.
Saiba mais
Continua depois da publicidade
- Futuro de Bitcoin já movimenta mais que mercado à vista em reais da cripto
- BITFUT quintuplica volume negociado após um mês de operação na B3
Carteira de investimentos
O trader acha relevante ter o Bitcoin na carteira de investimentos. “Tenho 30% de cripto. É uma margem boa. Quando sobe (de preço), vira 50%, 60% na carteira”, comenta.
O investidor vê o mercado de Bitcoin com muito potencial à frente. “No meu portfólio pessoal, vou comprando em pontos estratégicos”, destaca.
“Acompanho os dados que o blockchain está emitindo. Olho e vejo se está saudável. Faço também análise gráfica para saber os melhores pontos de entrada e talvez o ponto de saída”, ensina.
Continua depois da publicidade
Como educador nessa área, diz não se deparar com iniciantes querendo conhecer o ativo. “Não tenho visto esse público ainda. Tenho visto uma galera que entrou em cripto em 2020 e 2021. Ou comprou no topo e perdeu, ou comprou no topo e não vendeu e agora quer fazer diferença. É um público que, de alguma maneira, já vivenciou (a operação com o ativo)”, diz.
“O mercado cripto sempre recompensa quem é paciente. Aprendi as duras penas”, ressalta, para complementar que é preciso “segurar o tranco” e ver o melhor momento para comprar e principalmente vender o ativo no mercado.