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A JBS (JBSS3), maior produtora de carnes do mundo, reportou nesta terça-feira (13) lucro líquido de R$ 2,9 bilhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), com alta anual de 77,6% na comparação com o mesmo intervalo em 2024.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado somou R$ 8,9 bilhões nos últimos três meses do ano passado, alta de 38,9% na comparação anual. A margem Ebitda fechou em 7,8%, com crescimento de 0,6 ponto percentual comparado com o 1T24.
“Trimestre após trimestre, nossos resultados comprovam que fizemos as escolhas corretas na construção e gestão de nossa plataforma global multiproteínas”, afirma Gilberto Tomazoni, CEO Global da JBS.
A linha da receita líquida ficou em R$ 114,1 bilhões, 28% de avanço quando comparado com o mesmo trimestre do ano passado. No período, 76% das vendas globais foram em mercados domésticos onde a JBS atua e 24% por meio de exportações.
A Seara, que teve o melhor primeiro trimestre da história, registrou receita líquida foi de R$ 12,6 bi, que representa um avanço de 22% comparado com o 1T24. No mesmo período, o Ebitda ajustado alcançou R$ 2,5 bilhões e margem de 19,8%. Comparado com o primeiro trimestre do ano passado, houve um crescimento de 109% e 8,2 pontos percentuais, respectivamente.
A Pilgrim’s também teve o melhor primeiro período da história e apresentou receita líquida foi de R$ 12,6 bi, que representa um avanço de 22% comparado com o 1T24. No mesmo período, o Ebitda ajustado alcançou R$ 2,5 bilhões e margem de 19,8%. Comparado com o primeiro trimestre do ano passado, houve um crescimento de 109% e 8,2 pontos percentuais, respectivamente.
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Já a JBS Brasil apresentou receita líquida de R$ 18,5 bilhões, cifra 30% maior quando comparada com o mesmo período do ano passado. Da mesma forma, o Ebitda ajustado cresceu 19% e fechou o 1T25 em R$ 766,1 milhões. A margem Ebitda do período ficou em 4,1%.
A JBS apresentou R$ 29,7 bilhões em caixa e US$ 3,4 bilhões disponíveis em linhas de crédito rotativas (equivalentes a R$ 19,4 bilhões). De acordo com a companhia, o valor permite honrar suas dívidas até 2032.
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Dessa forma, a alavancagem em dólares encerrou em 1,99 vez, versus 3,66 vezes no primeiro trimestre de 2024.