Inflação ao produtor nos EUA, dados de serviços no Brasil e mais assuntos que vão movimentar o mercado hoje

Ásia fechou em queda, enquanto Europa tem leves baixas e índices futuros americanos operam próximos à estabilidade, com novos dados dos EUA no radar

Equipe InfoMoney

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Depois de altas em sequência, as bolsas mundiais operam sem sentido definido na sessão desta quinta-feira (13), com as bolsas da Ásia em queda, Europa com leves perdas e futuros dos EUA operando perto da estabilidade.

O ânimo dos mercados nas últimas sessões, que levou o Ibovespa a subir 1,84% na véspera, aconteceu em meio aos dados de inflação ao consumidor nos EUA de forma geral em linha com as expectativas, ainda que no maior nível desde 1982 ao subir 7% em 2021.

O dado foi divulgado na sequência das falas de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, que acalmaram o mercado ao sinalizar que ainda deve levar tempo para que o balanço patrimonial da autoridade monetária seja diminuído. A inflação segue sendo um ponto de preocupação, mas a aversão ao risco diminuiu em relação à semana passada, quando houve alta dos juros após a ata do Fomc (Federal Open Market Committee). Ainda assim, permaneceram intactas as expectativas tanto de redução de estímulo quanto sobre uma primeira alta dos juros pelo Fed já em março.

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No radar dos mercados nesta sessão, os investidores acompanham a inflação ao produtor nos Estados Unidos, além dos pedidos semanais de auxílio desemprego. Por aqui, destaque para os dados de serviço de novembro. O avanço da variante ômicron também está no radar dos investidores, levando a uma escassez de testes de Covid-19 no país.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, por sua vez, tem no fim do dia reunião com o presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco), Isac Moreno, em meio a protesto de auditores fiscais em busca de melhorias de remuneração.

Confira os destaques:

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1. Bolsas mundiais

Estados Unidos

Os índices futuros americanos oscilam negativamente nesta quinta-feira (13) pela manhã, após uma sequência de altas em meio a sinalizações da política monetária dos Estados Unidos.

Na quarta-feira, o Nasdaq avançou pela terceira sessão seguida consecutiva, apesar da divulgação do Índice de Preços ao Consumidor, que avançou 0,5% em dezembro frente ao mês anterior. A expectativa de analistas ouvidos pela Dow Jones era de alta 0,4% no período. Na comparação anual, o índice avançou 7%, em linha com a expectativa e o maior patamar desde junho de 1982.

Os  dados mostrarem que, apesar de ter alcançado uma máxima em décadas, a inflação americana veio de forma geral em linha com as expectativas, o que aliviou preocupações de que o banco central do país teria que retirar seu apoio econômico de maneira ainda mais forçosa do que o já esperado.

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O Dow avançou 38 pontos; o S&P ganhou 0,3%; e o Nasdaq composto teve alta pelo terceiro dia consecutivo, de 0,2%. Na semana, o Dow tem leve alta; o S&P avança 1,1%; e o Nasdaq ganha 1,7%.

Nesta quinta-feira, será divulgado o Índice de Preços ao Produtor, com mais sinais sobre a inflação nos Estados Unidos. Às 10h30 serão divulgados dados sobre pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana encerrada em 8 de janeiro. A Delta Air Lines também divulgará seu balanço nesta quinta-feira.

Na quarta-feira, a Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou que 15 milhões novas infecções de Covid foram registradas no mundo em uma única semana, em meio à rápida propagação da variante Ômicron do coronavírus, que substitui a Delta como a dominante.

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A líder técnica da OMS alertou que: “O volume de casos está pressionando sistemas de saúde (…) Apesar de a Ômicron ser menos severa que a Delta, ela ainda está colocando as pessoas nos hospitais. Ainda está colocando as pessoas em UTIs e em necessidade de cuidados médicos avançados. Ainda está matando pessoas”.

Veja o desempenho dos principais indicadores às 7h10 (horário de Brasília):

 EUA

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Dow Jones Futuro (EUA), +0,03%

S&P 500 Futuro (EUA), +0,05%

Nasdaq Futuro (EUA), +0,09%

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Ásia

As bolsas asiáticas fecharam em queda na quinta-feira, com destaque negativo para as da China continental, em meio a preocupações com a Covid e com a alta da inflação nos EUA no radar.

A crise de endividamento no mercado imobiliário voltou a pesar sobre as bolsas da China. Os papéis da incorporadora Sunac recuaram mais de 22% após a empresas comunicar que planeja vender 452 milhões de ações ao acionista controlador Sunac International Investment Holdings por 10 dólares de Hong Kong, o que deve levantar o equivalente a US$ 580 milhões para pagamento de empréstimos e motivos corporativos.

Além disso, novos empréstimos bancários caíram mais do que o esperado em dezembro em relação ao mês anterior, com as ações de consumo liderando as perdas em meio a surtos locais de Covid-19.

Os bancos chineses distribuíram 1,13 trilhão de iuanes (177,56 bilhões de dólares) em novos empréstimos em dezembro, contra 1,27 trilhão de iuanes em novembro, mas o empréstimo para o ano todo de 2021 registrou recorde.

Nikkei (Japão), -0,96% (fechado)

Shanghai SE (China), -1,17% (fechado)

Hang Seng Index (Hong Kong), +0,11% (fechado)

Kospi (Coreia do Sul), -0,35% (fechado)

Europa

Os papéis defensivos e de construção têm queda na região devido a preocupações com um aumento contínuo nos casos de Covid-19 e sinais de um ambiente de política monetária mais apertada.

O Stoxx 600, que atingiu um pico recorde no início do ano, tem mostrado dificuldade para manter os ganhos já que os principais bancos centrais têm sinalizado uma política monetária mais apertada, enquanto os investidores continuam preocupados com o impacto da inflação mais alta, a variante Ômicron e as pressões de oferta neste início da temporada de balanços do quarto trimestre.

FTSE 100 (Reino Unido), -0,05%

Dax (Alemanha), -0,12%

CAC 40 (França), -0,3%

FTSE MIB (Itália), +0,15%

Os preços do petróleo avançam, os do minério de ferro recuam e os do Bitcoin têm altas.

Commodities

Petróleo WTI, +0,07%, a US$ 82,7 o barril

Petróleo Brent, +0,2%, a US$ 84,81 o barril

Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve queda de 0,68%, a 726 iuanes, o equivalente a US$ 114,12

Bitcoin

Os preços do Bitcoin avançam 2,42%, a US$ 43.909,94

2. Agenda

Brasil

9h: IBGE divulga dados de serviço em relação ao mês de novembro, com alta de 0,2% na comparação mensal e de 6,5% na base anual, segundo consenso Refinitiv

Estados Unidos

10h: Patrick Harker, membro do Comitê Federal do Mercado Aberto (Fomc) do Fed, realiza um discurso
10h30: pedidos de auxílio desemprego semanal, com projeção Refinitiv de 200 mil
10h30: dados de preços ao produtor de dezembro, com consenso Refinitiv de alta de 0,4% na base mensal e de 9,8% na comparação anual
12h: Lael Brainard, do Fomc do Fed, realiza um discurso
16: Charles Evans, do Fomc do Fed, realiza um discurso

Zona do Euro

11h30: Frank Elderson, do Banco Central Europeu (BCE) realiza um discurso

Onde Investir 2022

InfoMoney – em parceria com a XP Investimentos – reúne alguns dos principais especialistas do Brasil e do mundo no evento Onde Investir 2022, online e gratuito, transmitido no canal do InfoMoney no YouTube. Confira a programação desta quinta-feira:

18h15 – O que esperar da economia mundial em 2022? As previsões da Blackstone, com Joe Zidle (Blackstone). Acesse aqui o link da transmissão.

Barragem de hidrelétrica emite alerta de emergência em Minas

A barragem da central hidrelétrica do Carioca, localizada no município de Pará de Minas, teve seu nível de segurança elevado de alerta para emergência, segundo informações divulgadas na quarta-feira pelo dono do empreendimento e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

A dona da usina, a Companhia de Tecidos Santanense, diz que emitiu um comunicado de emergência às autoridades na noite de terça-feira “por cautela e primando pela segurança da comunidade”. O estado de Minas Gerais vem sendo atingido por fortes chuvas.

3. Dados da Covid

Na quarta-feira à noite, foi divulgado que o Brasil teve 88.464 novos casos conhecidos de Covid-19 em 24 horas, totalizando 22.718.606 diagnósticos confirmados desde o início da pandemia. A média móvel de casos nos últimos 7 dias foi a 52.714 – a maior registrada desde 1º de julho do ano passado (quando estava em 54.115), voltando a ficar acima da marca de 50 mil. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi positiva em 614%, indicando tendência de alta nos casos da doença.

O país também registrou 138 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 620.419 óbitos desde o início da pandemia. A média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 123. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de alta de 7%, indicando tendência de estabilidade nos óbitos decorrentes da doença.

A variante Ômicron faz os casos de Covid-19 explodirem na América do Sul, batendo recordes diários após a média móvel dos novos diagnósticos aumentar quase sete vezes nas últimas duas semanas.

Falta de testes

Diante do risco de desabastecimento de insumos para testes de Covid-19, a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) recomenda, em nota técnica, a priorização de pacientes graves para a realização dos exames.

Pela escala proposta pela associação, devem ser testados primeiro os pacientes com maior gravidade de sintomas, casos de hospitalização e cirurgia, pessoas de grupos de risco, gestantes, trabalhadores assistenciais da área da saúde e colaboradores de serviços essenciais.

A Abramed aponta que “a alta transmissibilidade da nova variante ômicron causou aumento exponencial de casos, o que vem demandando significativo aumento da capacidade produtiva global de testes”.

Vacinação de crianças

Na madrugada desta quinta-feira chegou uma carga de 1,2 milhão de doses de imunizantes pediátricos da Pfizer no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). É o primeiro lote do tipo que chega ao Brasil, e deverá ser aplicado em crianças de 5 a 11 anos.

A vacina da Pfizer já foi liberada para uso nesta faixa etária pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e deve começar a ser distribuída nesta quinta-feira e aplicada nos próximos dias, após aval do Ministério da Saúde.

Em entrevista ao site Gazeta Brasil na quarta-feira, o presidente Jair Bolsonaro voltou a afirmar que a economia não aguenta novas medidas de restrição de mobilidade para combater o avanço do coronavírus e que “vai quebrar” caso essas sejam implementadas por governos estaduais e municipais.

O presidente também voltou a se contrapor à vacinação de crianças desta faixa. “Trezentas e poucas crianças, lamento cada morte ainda mais de criança, a gente sente muito mais, mas não justifica a vacinação pelos efeitos colaterais adversos que essas pessoas têm”, disse.

Cruzeiros

A Anvisa recomendou na quarta-feira a suspensão definitiva da temporada de navios de cruzeiro no Brasil visando conter a proliferação da Covid. O documento apresenta o cenário epidemiológico nas embarcações que operam na temporada 2021-2022, e foi encaminhado ao Ministério da Saúde e à Casa Civil da Presidência da República.

Ômicron é variante dominante

Análise de 3.212 amostras com a presença do novo coronavírus feita pelo Instituto Todos Pela Saúde (ITpS) em parceria com os laboratórios DB Molecular, Dasa e CDL, encontrou a variante Ômicron em 3.173 pacientes que contraíram o coronavírus. Isso equivale a 98,7% do total dos contaminados.

As amostras foram coletadas entre os dias 2 e 8 de janeiro. O estudo divulgado em 21 de dezembro havia indicado prevalência da Ômicron em 9% dos casos de contaminação pelo coronavírus; em 29 de dezembro eram 31,7%; e em 29 de dezembro, 92,6%.

Manchete de capa do jornal Folha de S. Paulo desta quinta-feira afirma que o avanço da Ômicron, aliado à epidemia de influenza, tem superlotado postos de Saúde em São Paulo e levou ao afastamento de cerca de 1.600 funcionários da rede municipal, aumento de 111% frente ao início de dezembro.

Na quarta-feira, Bolsonaro também afirmou que a Ômicron é de “letalidade muito pequena” e seria “bem-vinda”. “Dizem até que seria um vírus vacinal… segundo algumas pessoas estudiosas e sérias, e não vinculadas a farmacêuticas, a Ômicron é bem-vinda e pode, sim, sinalizar o fim da pandemia”, afirmou.

Em entrevista coletiva realizada mais tarde, o principal especialista de emergências da OMS, Mike Ryan, rebateu a fala de Bolsonaro e disse que há muitas pessoas ao redor do mundo em UTIs respirando com dificuldade por conta da Ômicron, o que deixa claro que “não é uma doença leve”. “É uma doença que se pode prevenir com vacina (…) Nenhum vírus que mata pessoas é bem vindo”, disse.

O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita (Sindifisco) informou na quarta que 1.288 cargos já foram entregues no órgão, em protesto dos auditores contra o governo federal.

As baixas atingem a Delegacia de Operações Especiais de Fiscalização da Receita Federal do Brasil (Deope), que fiscaliza operações transnacionais e planejamentos tributários de grandes empresas, e a Delegacia de Instituições Financeiras da Receita Federal do Brasil (Deinf), responsável pela fiscalização dos bancos.

A categoria passou a entregar cargos em dezembro para pressionar o governo a aumentar repasses à Receita e regulamentar o pagamento de bônus de produtividade. Diversos setores do funcionalismo vêm se mobilizando após o governo sinalizar ajustes focados em policiais da esfera federal e certos setores da saúde.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem no fim do dia reunião com o presidente do Sindifisco para discutir a situação.

Eleições

Divulgada na quarta-feira, pesquisa do instituto Quaest encomendada pela Genial Investimentos indica que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se mantém na dianteira da corrida eleitoral, com 45% das intenções de voto, frente a 47% na pesquisa anterior, feita em dezembro.

O instituto Quaest entrevistou 2.000 pessoas entre os dias 6 e 9 de janeiro. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais. O presidente Jair Bolsonaro (PL) soma 23% das intenções de voto, frente a 25% no levantamento de dezembro; o ex-juiz Sergio Moro (Podemos) tem 9%, frente a 10%; e Ciro Gomes (PDT) tem 5%, frente a 7%.

Em entrevista ao site Gazeta Brasil na quarta-feira, Bolsonaro acusou os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes de tomarem “medidas arbitrárias” visando eleger Lula em outubro. Barroso é presidente do TSE, enquanto Moraes conduz investigações sensíveis contra Bolsonaro e seus aliados. Este deverá comandar o TSE nas Eleições de outubro.

“Quem esses dois pensam que são? Que vão tomar medidas drásticas dessa forma, ameaçando, cassando liberdades democráticas nossas, da liberdade de expressão? Por que eles não querem assim, porque têm um candidato? Os dois, nós sabemos, são defensores do Lula, querem o Lula presidente”, afirmou Bolsonaro.

Mais tarde, em solenidade no Palácio do Planalto para lançamento linhas de crédito para aquicultura e pesca, Bolsonaro disse, sem citar nominalmente Lula, que: “a maioria de vocês que trabalham comigo poderiam estar muito bem fora, mas estão aqui dando a sua cota de sacrifício ajudando esse Brasil aqui realmente vencer a crise que se encontra no momento e fazendo também com que não volte para mãos de bandidos, canalhas, que ocupavam esse espaço aqui para assaltar o país por um projeto de poder que cujo ato final seria roubar a nossa liberdade”.

Fundo eleitoral

Na quarta-feira, o novo ministro do STF André Mendonça pediu informações à Presidência da República, ao Senado e à Câmara dos Deputados sobre a criação do fundo eleitoral para as campanhas deste ano, questionado em ação movida pelo Partido Novo.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) referente a 2022 permitiu a elevação dos recursos do fundo eleitoral para R$ 4,9 bilhões. Inicialmente, o repasse poderia chegar a R$ 5,7 bilhões, mas foi reduzido pelo Congresso após embates políticos e pressão pública.

Refis do Simples

Governo e congresso entram em acordo após o presidente vetar o Refis do Simples (Relp), aprovado no congresso. O governo justificou o veto alegando que seria um descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal e da lei que impede benefícios em anos eleitorais. Será editada uma lei que prorroga de 31 de janeiro para 31 de março a regularização dos débitos. Nessa data, o Congresso já terá voltado do recesso e vai derrubar o veto presidencial.

5. Radar corporativo

Banco Pan (BPAN4

O Banco Pan (BPAN4) concluiu ontem a aquisição de 80% das quotas da Mobiauto Edição de Anúncios Online, a maior plataforma digital independente para comercialização de veículos do Brasil. O valor da operação não foi revelado.

GPS (GGPS3

A GPS (GGPS3) comunicou ontem (12) a aquisição da Force Vigilância, por meio da Graber Sistemas de Segurança (controlada da GPS).

A Force presta serviços de segurança privada, sistemas eletrônicos de segurança e serviços de facilities, com forte presença no Paraná e registrou receita bruta de aproximadamente R$ 142,5 milhões no período de doze meses findo em 30 de setembro de 2021.

Dexco (DXCO3

A Dexco (DXCO3) fará recompra de até 20 milhões de ações no prazo de 18 meses.

Segundo comunicado, a aquisição visa maximizar a geração de valor para o acionista, por  meio da administração eficiente da estrutura de capital.

Rede D’or (RDOR3)

A Rede D’Or (RDOR3) comunicou que está realizando exames para covid-19 e influenza apenas em pacientes graves e internados. Nos demais casos, a realização dos testes está temporariamente suspensa.

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