Conteúdo editorial apoiado por

Ibovespa cai 0,43% com Petrobras amortecendo aversão a risco com Oriente Médio

Israel lançou uma série de ataques contra o Irã na madrugada desta sexta-feira, aumentando aversão a risco do mercado

Reuters

Publicidade

(Reuters) – O Ibovespa fechou com um declínio modesto nesta sexta-feira, com o avanço das ações de petroleiras, notadamente Petrobras, amortecendo a aversão a risco global em razão do aumento da tensão geopolítica após Israel atacar o Irã.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa cedeu 0,43%, a 137.212,63 pontos, após marcar 136.585,9 pontos na mínima e 137.799,95 pontos na máxima do dia. O volume financeiro somou R$22,7 bilhões.

Na semana, porém, o Ibovespa ainda acumulou alta de 0,82%.

Planilha gratuita

Agenda de Dividendos

Preencha o campo corretamente!
E-mail inválido!
Preencha o campo corretamente!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Israel lançou uma série de ataques contra o Irã na madrugada desta sexta-feira (ainda quinta-feira em Brasília), dizendo que atingiu instalações nucleares e fábricas de mísseis e que matou uma série de comandantes militares.

O Irã retaliou e disparou mísseis contra Israel, com explosões sendo ouvidas em Tel Aviv e Jerusalém e sirenes soando na noite de sexta-feira (horário local) no país. Não houve relatos imediatos de mortos ou feridos.

De acordo com estrategistas da XP, o ataque aéreo de Israel contra o Irã elevou o risco geopolítico global, desencadeando busca por ativos seguros em meio ao aumento das tensões.

Continua depois da publicidade

Nos Estados Unidos, o S&P 500 .SPX, uma das referências do mercado acionário norte-americano, fechou em baixa de 1,13%, enquanto o rendimento do título de 10 anos do Tesouro dos EUA US10YT=RR avançava a 4,4105% no final do dia, de 4,357% na véspera.

No Brasil, a falta de consenso entre o governo e o Congresso sobre medidas fiscais continuou no radar, com muitos agentes avaliando que arrecadação com as novas iniciativas não compensará integralmente o recuo no decreto envolvendo o IOF.

O tema tende a continuar sob os holofotes na próxima semana, que também reserva eventos relevantes, principalmente na quarta-feira, quando serão conhecidas as decisões de política monetária dos bancos centrais de Brasil e EUA.

Continua depois da publicidade

DESTAQUES