Ibovespa mostra força sobre 82 mil pontos e fica próximo de oferecer nova compra

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Rafael Souza Ribeiro

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SÃO PAULO, 8 de outubro de 2018 (segunda-feira)

No InfoTrade de hoje, destaque para o Ibovespa, que sustentou o último topo rompido em 82 mil pontos e caso supere em fechamento 83.620 pontos irá oferecer nova oportunidade de compra, de olho no topo cravado em 86.540 pontos. Enquanto isso, o dólar defende mais uma vez o fundo cravado na faixa de R$ 3,80.

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Confira a análise:

Ibovespa

-0,76% 82.321

Resistências: 83.620 / 85.442 / 86.540


Suportes: 81.792 / 80.620 / 80.000

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Com a alta de 3,75% na última semana, o mercado vai para as eleições com o patamar de 81.792 ponto rompido, ou seja, com um pivô de alta no curto prazo confirmado, que tem como alvo inicial o topo histórico em 88.317 pontos. Apesar desse viés positivo, o teste da LTB (Linha de Tendência de Baixa) de longo prazo, representada pela linha vermelha do gráfico, assim como os candles de reversão formados, não deixam os comprados tranquilos e torna o cenário gráfico bastante ambíguo. Mesmo assim, o que vale antes de qualquer coisa é a tendência e ela aponta para alta. Por isso, a probabilidade maior fica pelo rompimento de 83.620 pontos e a busca pela máxima histórica, oferecendo compra nas estatais e papéis de maior beta. De qualquer forma, se perder 82 mil pontos e realizar uma correção para as médias móveis, ou seja, na faixa de 79 mil pontos, ainda teremos compra para o mercado e seria ainda melhor, já que os indicadores técnicos sobrecomprados ganhariam alívio.  Em suma, temos compra, mas não está claro qual será a estratégia adotada – rompimento de topo ou correção para as médias.
Dólar Futuro

-0,97% 3.844

Resistências: 3.974 / 4.006 / 4.027

Suportes: 3.815 / 3.780 / 3.736

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Em mais um pregão marcado pela volatilidade, a moeda até tentou reagir, mas a tendência de baixa de curtíssimo prazo iniciada na perda de 4.053 pontos mais uma vez pesou e o fechamento na mínima comprova o momentum negativo. Contudo, enquanto seguir acima do fundo cravado em julho/agosto em 3.736 pontos a tendência de alta de curto prazo irá prevalecer e seguirá a expectativa de ao menos um repique no curtíssimo prazo, o que representa voltar para a média móvel de 21 dias descendente, atualmente na faixa de 4 mil pontos. Por isso, na minha visão, há um downside limitado para o ativo.

O analista responsável é Rafael Ribeiro (CNPI-T EM-946), com supervisão de Thiago Salomão (CNPI-P EM-1399).

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