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O Ibovespa Futuro opera em alta, ao contrário do movimento dos futuros lá fora, em queda enquanto aguardam informações sobre o mercado de trabalho nos EUA. Os desdobramentos do conflito entre Irã e Israel seguem no foco das atenções do mercado, em especial após declarações de Benjamin Netanyahu sobre uma possível retaliação e apoio dos Estados Unidos para um ataque coordenado.
Rendimentos de Treasuries sobem e contratos futuros do petróleo avançam forte pelo segundo dia consecutivo. A escalada nos conflitos no Oriente Médio, responsável por um terço do suprimento global da commodity, deixa o petróleo em destaque.
Lá fora, o mercado também digere a divulgação do relatório ADP, de criação de vagas no setor privado e, finalmente, na sexta-feira, o payroll será o grande destaque da semana. O setor privado dos EUA criou 143 mil postos de trabalho em setembro, ante pesquisa Reuters que projetava 120 mil. Por aqui, são esperadas falas de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, que discursa em evento mas só na parte da noite.
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Às 9h10 (horário de Brasília), o índice futuro com vencimento em outubro subia 0,94%, aos 134.270 pontos.
Em Wall Street, o Dow Jones Futuro operava com desvalorização de 0,24%, S&P500 caía 0,27% e Nasdaq Futuro subia 0,20%.
Ibovespa, dólar e mercado externo
Às 9h05, o dólar à vista caía 0,92%, a 5,4140 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento DOLc1 tinha queda de 0,23%, a 5,432 reais
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No mercado de commodities, o preço dos contratos do petróleo começou a subir após a escalada dos conflitos entre Israel e o Irã e segue em disparada. Mesmo com a possibilidade de aumento de oferta pela redução de cortes da OPEP+ ainda segurando as cotações no começo da semana, a tensão no Oriente Médio finalmente cobrou seu preço na commodity.
Não houve negociação do minério de ferro na China em razão do feriado da Semana Dourada.
Os mercados da região Ásia-Pacífico fecharam mistos nesta quarta-feira. Com as negociações fechadas na China em razão do feriado da Semana Dourada, sobrou para a Hang Seng, de Hong Kong, realizar os possíveis ganhos por estímulos anunciados por Pequim. O índice subiu mais de 6%.