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SÃO PAULO – Dando continuidade ao processo de integração entre Fiat e Chrysler, o governo dos EUA e a montadora italiana apontarão membros da diretoria da automobilística de Detroit.
Conforme indicado pelo CEO (Chief Executive Officer) da Chrysler Bob Nardelli, o grupo será composto por diretores independentes, que não detêm vínculos com automobilísticas e que terão a responsabilidade de indicar um novo presidente.
Sindicatos
Contudo, a própria aliança está ameaçada por sindicatos de Detroit e do Canadá, que não aceitam redução de salários após o processo. “As concessões adicionais que procuramos junto aos sindicatos são cruciais para completar nossa aliança com a Fiat e para conseguir uma sustentação viável”, observou Nardelli, em nota.
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Além disso, faltam menos que duas semanas para o veredicto final sobre o horizonte da automobilística norte-americana, dado que o Tesouro dos EUA afirmou que a Chrysler tem até 30 de abril para reestruturar-se e unir-se com a Fiat. “A Chrysler exige sacrifícios adicionais”, conclui o CEO, contrapondo-se aos sindicatos.