Gerdau (GGBR4) e Shell fazem parceria para construção de parque solar em Minas Gerais

A parceria poderá viabilizar o desenvolvimento de aproximadamente um terço da capacidade total do parque solar.

Equipe InfoMoney

Placas fotovoltaicas (Bloomberg)

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A Shell e a Gerdau (GGBR4) firmaram acordo vinculante para a formação de uma joint-venture, com participação igualitária das duas empresas no negócio, para desenvolvimento, construção e operação de um novo parque solar no Estado de Minas Gerais, a ser construído em 2023, após ser tomada a decisão final de investimento.

O parque terá capacidade instalada de aproximadamente 260 MWp e fornecerá 50% do volume produzido para unidades de produção de aço da Gerdau no Brasil, sendo que a outra metade será negociada no mercado livre, pela Shell.

O acordo ainda depende da aprovação das autoridades regulatórias e concorrenciais brasileiras.

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A parceria poderá viabilizar o desenvolvimento de aproximadamente um terço da capacidade total do parque solar.

“A Shell seguirá buscando outros clientes de longo prazo – como autoprodutores, por exemplo – para endereçar o volume remanescente do complexo. A iniciativa com a Gerdau está alinhada à estratégia global do Grupo Shell de oferecer soluções de energia limpa a clientes e avançar na descarbonização, representando mais um importante investimento na jornada pela transição energética”, destacou a companhia em comunicado.

A Gerdau também aponta que a iniciativa está alinhada ao compromisso da empresa de reduzir suas emissões de gases de efeito estufa dos escopos 1 e 2 de seu inventário, para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço, valor 50% inferior à média global da indústria do aço. Hoje, a empresa possui uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,93 t de CO₂e por tonelada de aço, quando comparada com a média global do setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço, segundo os dados de 2020 divulgados pela World Steel Association (worldsteel).

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