EUA defendem decisão de esperar sanções à Rússia, apesar do apelo do presidente da Ucrânia

Estados Unidos e o Reino Unido alertaram que a Rússia está prestes a lançar uma invasão militar contra a Ucrânia, plano que a Rússia nega

Reuters

Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia (Foto: Chris McGrath/Getty Images)

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O governo do presidente dos Estados Unidos Joe Biden se recusou, neste domingo, a aplicar sanções à Rússia antes de uma invasão russa na Ucrânia, apesar das crescentes críticas de Kiev e de rivais domésticos.

Os Estados Unidos e o Reino Unido alertaram repetidamente nos últimos dias que a Rússia está prestes a lançar uma invasão militar contra a Ucrânia, um plano que a Rússia nega.

Aplicar sanções ao governo de Vladimir Putin antes que ele invada apenas garantiria que uma crise como essa ocorra imediatamente, argumentam autoridades dos EUA.

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“O objetivo das sanções, em primeira instância, é tentar impedir a Rússia de ir à guerra. Assim que você as acionar, a dissuasão desaparece”, disse o secretário de Estado Antony Blinken ao programa “Estado da União”, da CNN.

Países do Ocidente ameaçaram Moscou com severas sanções econômicas caso o país avance com uma invasão que, segundo elas, puniria bancos estatais e oligarcas russos, limitaria as exportações e prejudicaria a economia.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy e um crescente coro de críticos argumentam que, se os Estados Unidos e seus aliados têm tanta certeza de que Putin planeja invadir, eles deveriam aplicar sanções imediatamente.

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