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SÃO PAULO – Abrir empresa no Brasil é realmente mais difícil que no resto do mundo? Como funciona a regulamentação do setor financeiro e como ela atinge o setor de fintechs? Essas e outras perguntas são parte do tema do programa F5 desta quarta-feira (30).
O professor do InfoMoney Educação Arthur Vieira de Moraes e o especialista em Blockchain, sócio do Finlab e professor de finanças Gustavo Cunha convidam nesta semana o sócio-fundador do Yubb Bernardo Pascowitch, que também é diretor da ABFINTECH (Associação Brasileira de Fintechs).
Ele divide insights sobre a rotina de um empreendedor de fintechs no Brasil, fala sobre sua experiência e oferecer um panorama do setor.
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Em primeiro lugar, alerta o potencial empreendedor de que a maioria das empresas parte do pressuposto errado para existir, que é o de “ter uma boa ideia”. “As grandes empresas não são uma grande ideia, são uma solução para um problema que já existe”, diz. Então, o “segredo” da empresa de sucesso é esse: partir de um problema comum a muitas pessoas.
Outro alerta que Bernardo faz é que ninguém consegue realmente viabilizar uma fintech sem suar. “As pessoas acham que largar o emprego tradicional é o sucesso. Essa é a parte mais fácil”, alerta. “É uma montanha russa”, resume. “Uma empresa de sucesso é 99% transpiração e 1% inspiração”, relembra o clichê. Para ele, “a ideia é o menos importante”.
Para não desanimar, também é preciso saber avaliar o sucesso. Base de usuários, faturamento, crescimento: cada empresa tem uma métrica mais importante para realmente definir se o empresário está no caminho certo. “A nossa métrica principal hoje é feedback de usuário”, exemplifica. “Porque qualquer coisa que seja relevante tem um potencial de crescimento”.
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O programa está disponível por completo no player acima.
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