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SÃO PAULO – Após várias semanas de discussões e temores no mercado, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou que a partir de meia-noite de quinta para sexta-feira (6) começa a valer as tarifas de US$ 34 bilhões para bens chineses, dando início assim à tão temida “guerra comercial”. A China já havia informado que iria retaliar esta atitude e o risco é que daqui para frente ocorra uma grande disputa que pode prejudicar toda a economia mundial.
A partir de 00h01 de sexta-feira, as autoridades alfandegárias norte-americanas deverão começar a cobrar tarifas de 25% sobre as importações chinesas de mercadorias, de arados agrícolas a semicondutores e partes de aviões. É a primeira vez que os EUA impõem tarifas diretas aos produtos chineses após meses em que Trump acusou Pequim de roubar propriedade intelectual americana e inchar injustamente o déficit comercial dos EUA.
Trump diz que as medidas têm como objetivo beneficiar as empresas americanas, que, segundo sua visão, poderiam se tornar mais competitivas. Além das taxas atuais, uma segunda parte dos bens avaliados em US$ 16 bilhões foi confirmada por Trump pra daqui duas semanas.
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A China dará início à sua retaliação já nesta sexta, com tarifas que, inicialmente, afetarão o equivalente a US$ 30 bilhões em produtos americanos. Entre os produtos estão veículos, alimentos e produtos agrícolas, como a soja, o que afetará bastante os agricultores americanos.
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