SÃO PAULO, 11 de julho de 2018 (quarta-feira)
No InfoTrade de hoje, destaque para o dólar, que retornou para o ponto de compra na faixa de R$ 3,80 e pode oferecer uma oportunidade de entrada neste pregão, enquanto o Ibovespa esbarrou na importante resistência localizada nos 75 mil pontos, o que sugere uma correção para essa semana.
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Confira a análise:
Resistências: 75.340 / 77.000 / 78.886
.
Suportes: 73.500 / 72.840 / 71.780
Com a queda registrada e o candle de reversão formado com volume acima da média, o índice mostrou a força de venda presente em 75.340 pontos (último fundo perdido) e agora fica a expectativa por um pullback na faixa de 73 mil pontos nos próximos dias para definir seu rumo no curtíssimo prazo. Não conseguindo sustentar o patamar, o cenário de reversão formado a partir do rompimento de 71.780 pontos será anulado, o que abrirá uma nova oportunidade de venda a favor da tendência de baixa de curto prazo. Do contrário, confirmando um candle de reversão sobre a faixa de 73 mil pontos, o sinal de reversão no curtíssimo prazo será conservado e abrirá caminho para romper 75.340 pontos, oferecendo uma nova oportunidade de compra e indo buscar o topo em 78.886 pontos.
Dólar Futuro
-1,23% 3.826
Resistências: 3.870 / 3.895 / 3.963
Suportes: 3.798 / 3.745 / 3.716
Confirmando a expectativa de queda após o Engolfo de Baixa (círculo vermelho) formado, a moeda voltou para testar o último topo rompido em 3.798 pontos e agora fica a expectativa pela retomada da tendência de alta principal. Portanto, deixando um candle de reversão sobre o patamar, uma nova oportunidade de compra será aberta, tendo como alvo romper 3.895 pontos e finalmente testar o topo do ano em 3.984 pontos. Como vem sendo dito, a tendência de alta principal somente será anulada somente perdendo o fundo consolidado em 3.684 pontos.
Petrobras (PETR4)
-1,06% R$17,75
Resistências: R$19,08 / R$19,98 / R$20,65
Suportes: R$17,24 / R$16,85 / R$16,12
Conforme dito, a estatal ficaria congestionada entre as médias móveis de 72 (R$ 18,88) e 21 (R$ 17,24) dias antes de tomar uma decisão. Assim, uma definição no curtíssimo prazo dependerá do rompimento de um desses extremos. Como está em tendência de baixa no curto prazo, a probabilidade maior fica por conta da perda do suporte, retornando para o topo rompido em R$ 16,12. Contrariando essa expectativa, ou seja, seguindo acima de R$ 17,24 e superando a faixa de R$ 19,00, um novo momentum de alta será gerado no curtíssimo prazo e o caminho estará aberto para R$ 21,27.
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O analista responsável é Rafael Ribeiro (CNPI-T EM-946), com supervisão de Thiago Salomão (CNPI-P EM-1399).
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