SÃO PAULO, 3 de julho de 2018 (terça-feira)
No InfoTrade de hoje, destaque para o dólar, que atingiu seu objetivo de alta em R$ 3,92, mas ainda não deu sinais de que o momentum positivo irá cessar, tendo, portanto, caminho aberto para a máxima na faixa de R$ 4,00.
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Confira a análise:
Resistências: 73.200 / 74.031 / 75.520
.
Suportes: 71.530 / 71.040 / 70.135
Por conta do volume muito abaixo da média, o índice não teve forças para superar a média móvel de 21 dias descendente (principal resistência de curto prazo), ao mesmo tempo que não anulou o cenário de reversão estruturado no final do mês passado, que depende da manutenção de 71.530 pontos. Portanto, seguindo acima do patamar, fica a expectativa pelo rompimento da referência de resistência e a confirmação de um pivô de alta no curtíssimo prazo, que tem como alvo o fundo perdido em 75.520 pontos. A tendência de baixa principal será retomada justamente na perda da faixa de 71 mil pontos, confirmando topo sob a média móvel de 21 dias e abrindo caminho para o fundo cravado em 69.735 pontos..
Dólar Futuro
+0,91% 3.925
Resistências: 3.930 / 3.956 / 3.984
Suportes: 3.892 / 3.841 / 3.827
Com a quinta alta registrada, a moeda fechou o gap em 3.919 pontos e por lá encontrou maior pressão de venda, o que pode frear a moeda por um momento. Para isso, será preciso perder 3.892 pontos, tendo como principal objetivo o topo rompido em 3.827 pontos, onde oferecerá uma nova oportunidade de compra. Do contrário, superando a máxima em 3.930 pontos, a banda inferior de Bollinger será flexionada para cima e a volatilidade gerada tem como alvo inicial o topo cravado em 3.984 pontos.
Vale (VALE3)
-1,67% R$48,76
Resistências: R$49,70 / R$50,10 / R$52,36
Suportes: R$48,53 / R$47,50 / R$46,00
Ao confirmar o candle de reversão formado na sexta-feira passada ao teste da média móvel de 21 dias / último fundo perdido em R$ 49,30, a mineradora consolidou o cenário de correção projetado, mas, como dito, enquanto seguir acima da faixa de R$ 47,00 (média móvel de 21 semanas) permanece a expectativa pela retomada da tendência de alta de curto prazo. Esse cenário será firmando ao consolidar o rompimento de R$ 49,30, ou seja, superando a máxima em R$ 50,10, tendo como alvo inicialmente o topo intermediário em R$ 51,94 e principal na faixa de R$ 56,00. A perda de R$ 47,50 anulará essa expectativa de recuperação.
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O analista responsável é Rafael Ribeiro (CNPI-T EM-946), com supervisão de Thiago Salomão (CNPI-P EM-1399).
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