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SÃO PAULO – Se o dólar perder a faixa dos R$ 3,20, nada impede que atinja o patamar de R$ 2,10, dentro de um ou dois anos. “Ninguém acredita nisso, mas eu não acho tão difícil de acontecer”, disse Odir Aguiar, o Didi Agulhada — trader com mais de 35 anos de experiência em análise técnica —, que apresenta toda terça-feira, às 20 horas, o programa Surfing the Market, em seu canal no YouTube.
“A minha opinião é que o mercado, na hora em que der a primeira descansada, com Jair Bolsonaro eleito, permitirá que o dólar volte a cair”, frisou Didi. Para ele, nos primeiros meses após a eleição, já com o novo governo empossado, a moeda americana flutuaria entre a faixa atual (cerca de R$ 3,70) e, aproximadamente, R$ 3,30.
Mas a surpresa maior viria depois, já que a análise gráfica mostra, segundo o trader, um movimento de “ombro-cabeça-ombro” perfeito, ao ponto de jogar o dólar para “números inacreditáveis”.
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“Isso jogaria o dólar, com facilidade, um pouquinho abaixo dos R$ 2 e até perto de R$ 1. Mas eu não acredito nisso. Acho que é o exagero do exagero”, comentou ele, ressaltando que, por outro lado, não seria loucura pensar em um câmbio de R$ 2,10.
Veja no programa Surfing the Market, abaixo, a análise completa sobre dólar, Bolsa e os principais papéis do mercado de capitais. E, para ser avisado sobre as próximas edições do programa, inscreva-se no canal do Didi Agulhada no YouTube.