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SÃO PAULO – Em dia de feriado nos EUA, o Ibovespa seguiu o movimento corretivo iniciado na sexta-feira (2) e fechou o pregão de segunda-feira (5) com significativa queda de 2,71%, fechando a 54.998 pontos.
Apesar de mais um dia negativo, o principal índice da bolsa brasileira respeitou a faixa dos 55.000 pontos, que coincide com a cabeça do pivô de alta, confirmado na última semana, destaca Leandro Ruschel, diretor da Leandro & Stormer e um dos colaboradores da coluna de análise técnica da Invista, revista da InfoMoney lançada bimestralmente pela editora MoneyMarkets.
“A perda deste patamar seria um sinal negativo, com próximo suporte apenas nos 52 mil pontos”, explica Ruschel. Apesar de ter respeitado essa zona de região, o grafista argumenta que o cenário externo conturbado deve dificultar um movimento de alta da bolsa brasileira, como foi visto na semana passada.
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Contudo, caso o índice de ações volte a subir, Ruschel aponta como primeira resistência o seu topo anterior, localizado na zona dos 58.600 pontos.
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BOVA11
Em meio ao momento favorável do índice Bovespa, Ruschel traça um trade com o ETF (Fundos de Índice) do benchmark da bolsa brasileira, o BOVA11. Segundo o diretor da Leandro & Stormer, o rompimento da máxima do último pregão em R$ 55,00 seria um sinal positivo e poderia abrir espaço de alta no intraday, tendo o gap de preço em R$ 55,70 como resistência.
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