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O Ibovespa fechou a última semana no negativo, completando a terceira semana consecutiva em baixa. Com isso, registrou baixa de 0,65%, aos 125.124 pontos. Ao longo da semana, houve bastante volatilidade no ativo, chegando a testar suporte nos 123.400 pontos, onde impulsionou o índice para cima, com certa recuperação no final da semana. O ativo retomou acima das médias e tem potencial comprador para essa semana.
Com base no gráfico de 60 minutos do Ibovespa, o analista gráfico Rodrigo Paz observa que o ativo negociou com forte queda nas últimas sessões. Isto ocorreu após atingir resistência na faixa de 129.960 pontos, onde entrou forte força vendedora impulsionando o índice para baixo. Porém, na última sessão retomou acima das médias e poderá dar continuidade compradora.
Caso o ativo retome o fluxo de baixa, deverá romper a região de médias nos 124.935/124.520 pontos. Segundo Paz, caso rompa, poderá seguir com fôlego nas vendas para buscar novas faixas de suporte. Rompendo tal região, tende a buscar suporte nos 123.400/123.000, com alvo mais longo nos 121.630 pontos.
Caso siga o fluxo comprador da última sessão, deverá superar a faixa de 125.500 pontos. Rompendo tal faixa, poderá ganhar fôlego a fim de buscar região de resistência nos 126.180/127.100, com alvo mais longo na região de 129.180 pontos.
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Day Trade hoje: Agenda
Na agenda de hoje, destaque para mais palestras de Campos Neto. Às 11h15, o presidente do BC concede palestra no Legend Day, promovido pela Legend Capital. Às 14h30, Campos Neto dá palestra no Seminário Brasil Hoje, promovido pela Esfera Brasil. Às 15h, sai a balança comercial semanal.
Nos EUA, hoje sai o Índice de Atividade Nacional (CFNAI) às 9h30, e na Zona do Euro, a expectativa pela confiança do consumidor, às 11h.
Mercados internacionais
Às 7h40, os futuros em NY operavam em alta: Dow, +0,52%; S&P500, +0,60%; e Nasdaq, +0,73%. Na Europa, o Stoxx600 opera em alta de 0,48%, e na Ásia, a bolsa de Tóquio subiu 1,00% e de Xangai recuou 0,67%.
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Nos EUA, o rendimento dos títulos de 10 anos opera em alta, aos 4,654%, e o índice do dólar (DXY) opera estável, aos 106,15 pontos.
Enquanto isso, o petróleo do tipo WTI cai a US$ 82,81, com -0,40%, e o do tipo Brent recua 0,55%, a US$ 86,81.
O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve queda de 0,06%, a 866,50 iuanes, o equivalente a US$ 119,62.
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Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINM24), com vencimento em junho, fecharam a última sessão no positivo, registrando alta de 0,76%, aos 126.800 pontos.
Com base no fechamento da última sexta-feira, aos 126.800, o analista técnico Rodrigo Paz aponta como resistências 127.175/127.655 (1), 128.000 (2) e 128.510/128.900 (3). Enquanto isso, os suportes encontram-se em 126.700/126.500 (1), 126.355/125.820 (2) e 125.280/125.000 (3).
“Para o pregão de hoje (segunda), os traders devem se atentar para uma possível continuidade da recuperação compradora do índice. Caso o ativo retome o fluxo de vendas, deverá romper a faixa de 126.700/126.500 pontos. Porém, vale muita atenção para possível reação compradora diante das quedas recentes, e para isso será necessário superar a região de 127.175 pontos”, aponta Paz.
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Os contratos de minidólar (WDOK24), com vencimento em maio, fecharam a última sessão no negativo, registrando baixa de 0,69%, aos 5.212 pontos.
Assim, com base no fechamento da última sexta-feira, aos 5.212 pontos, o analista técnico Rodrigo Paz aponta como suportes 5.207/5.204 (1), 5.190,5 (2) e 5.157,5 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 5.225,5/5.231 (1), 5.246 (2) e 5.285 (3).
Com base no gráfico de 15 minutos é possível notar que o contrato do minidólar segue em tendência de alta, porém, o ativo poderá buscar seguir o movimento de correção. Para isso, será necessário romper a faixa de 5.207/5.204 pontos.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta segunda-feira.
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