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SÃO PAULO – Interrompendo uma sequência de quatro altas, o Ibovespa fechou a última segunda-feira (25) com queda de 0,5%, voltando a operar abaixo dos 60 mil pontos. Dessa forma, o índice paulista deixou a formação de um topo na região em torno dos 60.700 pontos, que foi a máxima intradiária alcançada na última sexta-feira (22).
É importante o investidor ficar atento à essa região, dado que o rompimento dela pode configurar a formação de um pivô de alta. Vencendo essa barreira, os analistas técnicos da Focques enxergam como próximas resistências para o benchmark os 61.000 pontos, por onde também passa a média móvel de 20 períodos do IBOV.
Acima disso, eles chamam atenção também para as resistências em 61.500 pontos e 62.000 pontos.
Não perca a oportunidade!
Suporte nas médias móveis
Contudo, é preciso deixar claro que a tendência do Ibovespa segue predominantemente de queda – até o último fechamento, o índice acumulava perdas de 13,47% em 2011 e de 9,58% no anualizado em 25 de julho -, o que pode resultar em novas quedas no mercado doméstico.
Nesse cenário, a Focques destaca as médias móveis de 5 e 10 períodos, localizadas na faixa entre 59.700 e 59.750 pontos, como os principais suportes de curto prazo do Ibovespa.
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