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SÃO PAULO – Com volume acima da média, o Ibovespa encerrou a quinta-feira (10) em baixa de 1,82%, exatamente acima dos 66.000 pontos, principal suporte de curto prazo do mercado, próximo da retração de 50% da última perna de alta iniciada em 10 de fevereiro.
A desvalorização vez com que o índice rompesse a importante média móvel de 200 dias (67.200 pontos), agora resistência imediata do Ibovespa. Neste cenário, caso perca os 66 mil pontos, o mercado encontra logo abaixo os 65.620 pontos, retração de 61,8% do movimento, e suportes em 64.930 e 64 mil pontos.
Do outro lado, iniciando um movimento de recuperação no curtíssimo prazo, ou seja, voltando a negociar acima dos 67.200 pontos, o Ibovespa encontrará principal resistência nos 68.220 pontos, barreira que vem limitando os avanços do índice. Rompendo a região, a Técnica Assessoria vê nova resistência somente em 69.160 pontos.
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Para ficar de olho!
Ganhando momentum de alta no curtíssimo prazo, corroborada pela LTA (Linha de Tendência de Alta) formada desde 10 de fevereiro, as ações ordinárias da Souza Cruz (CRUZ3) firmaram suporte na retração de 50% da última perna de alta e estão próxima dos R$ 83,90, cabeça de um possível pivô de alta.
Ultrapassando a resistência com volume acima da média, que consequentemente indicará o rompimento da referência do OBV, o papel confirma a figura de impulsão de alta e segue para R$ 85,20, de olho nos objetivos principais de R$ 87,30 e R$ 88,75 (projeção do pivô de alta).
Os R$ 83,15 e R$ 82,40 são os stops sugeridos da operação para trades mais curtos, sendo o suporte dos R$ 80,88, retração de 38,2% do movimento de alta, o principal objetivo de baixa.
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