CSN e Allos modificam projeções; Méliuz propõe nova redução de capital e mais

Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta terça-feira (14)

Felipe Moreira

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O radar corporativo desta terça-feira (14) traz a nova proposta de redução de capital da Méliuz (CASH3). Além disso, a CSN (CSNA3) e Allos (ALOS3) atualizaram suas respectivas projeções de alavancagem financeira.

B3 (B3SA3) tem baixa de 0,2% no volume médio negociado em abril, a R$ 24,7 bi.

A Petrobras (PETR4) anuncia pagamento de dividendos e JCP de R$ 13,45 bilhões. Itaúsa (ITSA4) lucra R$ 3,585 bi no primeiro trimestre, alta de 38,1%. Hapvida reverte prejuízo e lucra com melhor sinistralidade desde fusão com NotreDame. Even (EVEN3) lucra R$ 65 milhões no 1T24, alta de 13,6% na comparação anual. Unicasa (UCAS3) lucra 20,5% a menos no 1º trimestre; Ebitda recua 6%. Ânima (ANIM3) reverte prejuízo e lucra R$ 97,5 milhões no 1º trimestre. Melnick (MELK3) lucra R$ 30,3 mi no primeiro trimestre, alta anual de 50,8%.

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Confira mais destaques:

CSN (CSNA3)

A CSN (CSNA3) elevou sua projeção de alavancagem, medida pelo indicador Dívida Líquida/EBITDA Ajustado de um patamar abaixo de 2,00 vezes para um nível de 2,50 vezes no fechamento do balanço anual de 2024.

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Allos (ALOS3)

A Allos aprovou um plano de desinvestimentos que, no total, pode gerar vendas de ativos no valor de até R$ 1 bilhão. O plano inclui desinvestimentos totais e parciais em shoppings, alinhado com a estratégia de concentrar participação em Shoppings relevantes e capazes de entregar crescimentos compostos no longo prazo.

Em linha com esse plano, a companhia anunciou a venda integral da sua participação no Top Shopping, na cidade de Nova Iguaçu no estado do Rio de Janeiro, por R$ 111,5 milhões.


Em razão da aprovação do novo plano de desinvestimentos, a companhia revisou a projeção gerencial de Alavancagem divulgada em 20 de março de 2024, para de 1,4 vez a 1,9 vez Dívida Líquida/EBITDA, que antes era de entre 1,9 vez e 2,3 vez Dívida Líquida/EBITDA.

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Méliuz (CASH3)

O Méliuz (CASH3) aprovou a convocação de Assembleia Geral Extraordinária (“AGE”) para deliberar sobre a nova redução do capital social da Companhia no valor de R$ 220 milhões, por considerá-lo excessivo, mediante restituição aos acionistas em dinheiro, sem o cancelamento de ações.

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Petrobras (PETR4)

A Petrobras (PETR4) lucrou R$ 23,7 bilhões de forma líquida no primeiro trimestre de 2024, com queda de 37,9% na base anual e com recuo de 23,7% na base sequencial. O lucro líquido ainda é menor ao consenso da LSEG, que previa R$ 30,1 bilhões.

Itaúsa (ITSA4)

A Itaúsa (ITSA4), holding que controla o banco Itaú (ITUB4), registrou aumento de 38,1% no lucro líquido recorrente no primeiro trimestre de 2024 em relação a igual período de 2023, saindo de R$ 2,595 bilhões para R$ 3,585 bilhões. 

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Raízen (RAIZ4)

A Raízen (RAIZ4) registrou um prejuízo líquido ajustado de R$ 178 milhões em seu balanço referente ao primeiro trimestre do ano-safra 2023/2024 (janeiro-março), revertendo lucro líquido ajustado de R$ 2,522 bilhões de um ano antes.

Hapvida (HAPV3)

A Hapvida (HAPV3) registrou lucro líquido de R$ 83,4 milhões no primeiro trimestre de 2023, revertendo o prejuízo de R$ 341,6 milhões registrado no mesmo período do ano passado.

Even (EVEN3)

A Even (EVEN3) teve lucro líquido de R$ 64,9 milhões no primeiro trimestre de 2024 (1T24), de acordo com o balanço apresentado nesta segunda-feira, 13. A cifra é 13,6% superior à reportada no mesmo período do ano passado.

Unicasa Indústria de Móveis (UCAS3)

A Unicasa Indústria de Móveis (UCAS3) divulgou seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2024. No período, a empresa registrou um lucro líquido de R$ 2,803 milhões, representando uma variação negativa de 20,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.

B3 (B3SA3)

O volume financeiro médio negociado na B3 (B3SA3) no segmento de ações caiu 0,2% em abril de 2024 na comparação com o registrado no mesmo mês em 2023, ficando em R$ 24,653 bilhões. Em relação a março, houve incremento de 4,1%.