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16:25h – 01/12
Agência Brasil
RIO DE JANEIRO – O ministro-chefe da Casa Civil, Pedro Parente, disse no Rio de Janeiro que as dificuldades e discussões no Congresso Nacional em torno da aprovação das fontes que vão custear o novo salário mínimo fazem parte do processo político e o que importa é o resultado final. O ministro fez questão de esclarecer que a proposta que inclui a utilização da reserva de contingência das emendas parlamentares, corte nas despesas e o combate à evasão fiscal para garantir o salário mínimo de R$ 180,00 foi feita pela Comissão Mista de Orçamento depois de discutida com os líderes de todos os partidos, e que o governo apenas aceitou a proposta.
Pedro Parente admitiu que o projeto que trata do combate à evasão fiscal é o mais difícil de ser negociado, porque envolve a quebra do sigilo bancário e está encontrando resistência entre os parlamentares. Parente participou, na Fundação Getúlio Vargas, do VII Encontro Nacional do Mercado Financeiro, Política Monetária, Fiscal e Cambial.
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