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SÃO PAULO – Há 5 anos, já existiam computadores sem entrada para CD, mas a Adobe ainda vendia software em caixas. Nesta época, a empresa, que existe desde antes da internet, tomou uma decisão que garantiria sua relevância nos dias atuais: mudar toda a sua distribuição para a nuvem.
É o que conta Gabriela Viana, diretora de marketing da Adobe na América Latina, no programa F5 desta quarta-feira (26).
Atualmente, a Adobe funciona em três frentes principais: Experience Cloud, Creative Cloud e Document Cloud. Todas elas passam a funcionar como serviços via assinatura, e não produtos, como eram no passado. Isso permite atualização constante e otimização para ferramentas, em tempos de dinamismo.
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Segundo Viana, a migração bem-sucedida para nuvem partiu da necessidade de manter a receita no positivo, mas principalmente da necessidade do usuário. Além do acesso imediato, o cliente tem acesso simultâneo ao documento que evita aberrações do tipo “arquivofinal.final.finaldeverdade”, brinca a executiva. “Tem gerenciamento de versão, de imagem, de todo o conteúdo”, diz.
Apresentado pelo professor do InfoMoney Educação Arthur Vieira de Moraes e pelo especialista em blockchain e fundador do Finlab Gustavo Cunha, o programa pode ser visto na íntegra no player acima.
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