China retoma importações de processadoras e armazéns de carne suína dos EUA

A decisão "representará um impulso significativo para as vendas de produtores de suínos dos EUA", disse o USDA. A agência comemorou "o reconhecimento da China para os fortes controles regulatórios e a alta qualidade da carne suína norte-americana"

Reuters

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CHICAGO – A China, maior consumidora mundial de carne suína, retomará importações de 14 unidades processadoras e armazéns dos Estados Unidos, após hesitar sobre alguns embarques no ano passado devido ao uso de aditivos alimentares, disse o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) nesta sexta-feira.

O USDA não forneceu uma data na qual a China retomará as importações.

A decisão da China “representará um impulso significativo para as vendas de produtores de suínos dos Estados Unidos”, disse o USDA. A agência comemorou “o reconhecimento da China para os fortes controles regulatórios e a alta qualidade da carne suína norte-americana”.

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As seis fábricas de processamento e oito instalações de armazenamento afetadas pela decisão do país asiático participam de programas dos EUA sob os quais não é usado o aditivo alimentar ractopamina, que promove crescimento muscular sem gordura nos animais, de acordo com o USDA.