Chefe do BC da Austrália diz que tokens privados podem ser melhores que moedas digitais de bancos centrais

Afirmação foi feita no domingo (17) durante um painel na reunião de autoridades financeiras do G20, na Indonésia

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O presidente do banco central da Austrália, Philip Lowe, disse que os tokens digitais focados no consumidor e emitidos de forma privada podem ser melhores do que os tokens emitidos pelo banco central, assumindo que as empresas sejam reguladas adequadamente.

Segundo a agência de notícias Reuters, as afirmações foram feitas no domingo (17), durante um painel na reunião de autoridades financeiras do G20, na Indonésia. “Eu tendo a pensar que a solução privada será melhor – se conseguirmos acertar os arranjos regulatórios”, disse Lowe.

Lowe explicou que “o setor privado é melhor que o banco central” porque é melhor “em inovar e projetar recursos para esses tokens”. Ele também disse que “provavelmente haverá custos muito significativos para o banco central configurar um token digital”.

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Para que a estrutura regulatória seja efetiva, a Austrália estabeleceu um prazo provisório de 2025 para implementar a regulamentação de criptomoedas, de acordo com seu regulador financeiro.

Bancos centrais em todo o mundo estão desenvolvendo moedas digitais de bancos centrais (CBDCs, na sigla em inglês) que lidam com a ideia de varejo para consumidores ou de atacado para bancos.

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O Brasil, por exemplo, faz parte do grupo de países que já assumiu publicamente que está desenvolvendo pesquisas e anunciou que pretende fazer testes da versão digital do real, chamada de Real Digital, em 2023.

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