CFO da “melhor ação da Bolsa” em 2015 aponta 4 motivos para seguir otimista em 2016

Diretor financeiro e de RI da melhor ação da Bolsa em 2015 se mostra otimista de que o próximo ano pode ser tão positivo quanto este que se encerra

Rodrigo Tolotti

Publicidade

SÃO PAULO – Enquanto mais da metade das 64 ações do Ibovespa amargaram duras perdas em 2015, algumas empresas só tiveram o que comemorar neste ano. É o caso da Fibria (FIBR3), que caminha para fechar como a melhor ação do Ibovespa, com valorização de 71,28%. Com quase 100% da sua receita exposta ao dólar, a fabricante de celulose se beneficiou com a disparada da moeda americana, que saltou de R$ 2,60 para cerca de R$ 4,00.

Quer saber onde investir em 2016? Veja no Guia InfoMoney clicando aqui!

Em entrevista exclusiva ao InfoMoneyTV para o “Especial Onde Investir 2016”, o diretor financeiro e de relação com investidores da Fibria, Guilherme Cavalcanti, explica que não só o dólar, mas o mercado de celulose e as estratégias adotadas pela companhia – que lançou um enorme projeto em 2015 – ajudaram a trazer ainda mais resultados positivos para esta empresa que por muito tempo era tratado como um modelo de empresa extremamente alavancada – a lembrar: a Fibria “nasceu” em 2008 em decorrência da união entre os ativos da Aracruz e da VCP (Votorantim Celulose & Papel), após ambas empresas sofrerem prejuízos bilionários com operações em derivativos cambiais. 

Masterclass

As Ações mais Promissoras da Bolsa

Baixe uma lista de 10 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de valorização para os próximos meses e anos, e assista a uma aula gratuita

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Na conversa, o executivo apontou os 4 pontos que, na visão dele, tornam a Fibria um bom investimento na Bolsa. Cavalcanti espera um 2016 tão positivo quanto o ano que se encerra, citando a chances de “gordos” dividendos para os acionistas.

Confira abaixo a entrevista:

Rodrigo Tolotti

Repórter de mercados do InfoMoney, escreve matérias sobre ações, câmbio, empresas, economia e política. Responsável pelo programa “Bloco Cripto” e outros assuntos relacionados à criptomoedas.