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O radar corporativo desta quarta-feira (7) traz os resultados trimestrais da Caixa Seguridade (CXSE3), Prio (PRIO3), Carrefour Brasil (CRFB3), Vibra (VBBR3) e mais empresas.
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Já Bradesco (BBDC4), Klabin (KLBN11), Auren Energia (AURE3), Engie Brasil (EGIE3), Minerva (BEEF3), Rede D’Or (RDOR3), Taesa (TAEE11), Ultrapar (UGPA3) e Vivara (VIVA3) divulgarão seus resultados hoje.
A Justiça barrou assinatura da compra do Banco Master pelo BRB.
A Braskem, por sua vez, ganhou fôlego para produzir resina no México com terminal de US$ 450 milhões.
Enquanto isso, a Petrobras busca empresas estrangeiras para parcerias com estaleiros brasileiros.
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Confira mais destaques:
Banco Master e BRB
A Justiça do Distrito Federal concedeu liminar nesta terça-feira (6) para impedir a assinatura do contrato definitivo para compra do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB), instituição financeira pública ligada ao governo do Distrito Federal.
A decisão foi assinada pelo juiz Carlos Fernando Fecchio dos Santos, da 1ª Vara da Fazenda Pública, e atendeu ao pedido de liminar protocolado pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).
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Apesar de impedir a assinatura definitiva da compra, o juiz liberou a tramitação dos atos necessários e preparatórios para concretização do negócio.
Petrobras (PETR4)
A Petrobras está procurando atrair investimentos estrangeiros para impulsionar estaleiros brasileiros, disse a presidente da petroleira, Magda Chambriard, nesta terça-feira, durante um evento em Houston.
A Petrobras está procurando “empresas fortes” para fazer parcerias com estaleiros locais para construir mais navios localmente, disse Chambriard, que recentemente visitou a China e discutiu o assunto com autoridades e empresas do governo local.
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Braskem (BRKM5)
As operações da Braskem no México estão prestes a ganhar um esperado reforço para a produção de polietileno na fábrica de Coatzacoalcos, cidade de difícil pronúncia no estado de Veracruz. O Terminal Química Puerto México (TQMP), investimento previsto há quatro anos, por fim será inaugurado nesta quarta-feira (7). O projeto demandou recursos da ordem de US$ 450 milhões e foi concebido para trazer, dos Estados Unidos, uma matéria-prima que anda em falta na planta mexicana: o etano.
Caixa Seguridade (CXSE3)
A Caixa Seguridade (CXSE3) registrou um lucro líquido gerencial de R$ 1 bilhão no trimestre encerrado no final de março, crescimento de 9,2% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado
Carrefour Brasil (CRFB3)
O Grupo Carrefour Brasil (CRFB3) mostrou lucro líquido ajustado controlador de R$ 282 milhões no primeiro trimestre deste ano, o resultado é 5,5 vezes maior (446,6%) que os R$ 52 milhões reportados em igual período de 2024.
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Prio (PRIO3)
A Prio (PRIO3) registrou lucro líquido 62% maior no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, de US$352,9 milhões, de acordo com seu relatório de resultados, divulgado nesta terça-feira.
Vibra (VBBR3)
A Vibra (VBBR3) informou nesta terça-feira que registrou lucro líquido de R$ 601 milhões no primeiro trimestre, recuo de 23,8% na comparação com o mesmo período do ano passado, embora o desempenho tenha vindo acima da expectativa média do mercado.
JSL (JSLG3)
A taxa de juros impactou os resultados do primeiro trimestre de 2025 da JSL (JSLG3). Conforme o balanço divulgado nesta terça-feira (6), o lucro líquido ajustado teve um recuo de 7,4% na comparação com o mesmo período do ano passado, chegando a R$ 45,1 milhões.
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Vamos (VAMO3)
A Vamos (VAMO3) espera obter um lucro líquido entre R$ 450 milhões e R$ 550 milhões em 2025, informou a companhia nesta terça-feira, projetando também fechar o ano com um patamar de alavancagem entre 3 e 3,2 vezes, versus 3,3 vezes em 2024.
RD Saúde (RADL3)
A RD Saúde (RADL3) apurou lucro líquido ajustado de R$ 177,1 milhões no primeiro trimestre, um declínio de 17% em comparação com o resultado de um ano antes, com margem de 1,6%, contração de 0,6 ponto percentual no comparativo anual.
GPA (PCAR3)
O GPA (PCAR3) apresentou à Corte Internacional de Arbitragem da Câmara de Comércio Internacional (CCI) requerimento de arbitragem em face de seu maior acionista e ex-controlador, o grupo francês Casino, envolvendo uma disputa sobre recolhimentos de impostos entre 2007 e 2013.
Vulcabras (VULC3)
A Vulcabras (VULC3) registrou um lucro líquido societário de R$ 106,1 milhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), avanço de 19,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Ânima (ANIM3)
A Ânima (ANIM3) informou que realizará, em 9 de maio de 2025, o pagamento de dividendos no valor total de R$ 20,2 milhões, correspondentes a R$ 0,05353963519 por
ação, nos termos da deliberação da Assembleia Geral Ordinária.
O pagamento será realizado aos acionistas da companhia titulares de ações em 24 de abril de 2025.
Engie Brasil (EGIE3)
A Engie Brasil (EGIE3) definiu as datas para o pagamento dos dividendos intercalares e complementares referentes ao exercício de 2024. Os dividendos intercalares, relativos ao primeiro semestre de 2024 e aprovados na Reunião do Conselho de Administração realizada em 7 de agosto de 2024, totalizam R$ 932,8 milhões, correspondentes a R$ 1,14324649075 por ação. O pagamento será realizado em 27 de maio de 2025.
Já os dividendos complementares ao exercício de 2024, aprovados na Assembleia Geral Ordinária de 25 de abril de 2025, somam R$ 715,1 milhões, correspondentes a R$ 0,87648135221 por ação. Esses dividendos serão pagos em 23 de dezembro de 2025, com base nos dados cadastrais existentes em 6 de maio de 2025.
Odontoprev (ODPV3)
O Conselho de Administração da Odontoprev (ODPV3) aprovou, conforme proposta da Administração, a distribuição de dividendos intercalares. Terão direito aos dividendos os acionistas que possuírem ações da Companhia em 9 de maio de 2025.
O montante total a ser distribuído é de R$ 118 milhões, o que equivale a R$ 0,2164767480 por ação.
Hapvida (HAPV3)
A Hapvida (HAPV3) informou nesta terça-feira (6) ter iniciado os procedimentos para implementação do grupamento de suas ações, conforme aprovado em assembleia geral ordinária e extraordinária realizada em 30 de abril de 2025 (AGOE).
Conforme aprovado, mediante a implementação do grupamento, cada lote de 15 ações ordinárias de emissão da companhia será agrupado em 1 ação ordinária, sem modificação da cifra do capital social.
Com isso, o capital social da Hapvida, no valor de R$ 39,1 bilhões, passará a ser dividido em 502.630.884 ações ordinárias.