“Caiu, comprou”? As 14 ações que ainda não conseguiram superar o baque do “circuit breaker”

Entre as ações, destaque para a Petrobras, que desde o fechamento do dia 18, quando o mercado reagia à "delação bomba" de Joesley Batista, acumulam queda de 7%

Paula Barra

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SÃO PAULO – Há praticamente um mês, o mercado era incendiado com a “delação bomba” de Joesley Batista, que provocou uma derrocada de 8,8% no Ibovespa, dia em que foi acionado o “circuit breaker”. De lá para cá, muitas análises foram feitas para tentar entender o que estaria por vir e se aquela queda havia aberto uma oportunidade na bolsa. O fato é que, dado o grau de incerteza, o mercado parece que preferiu não dar o benefício da dúvida e pisou no freio. 

Depois de alguns soluços, o Ibovespa volta nesta sexta-feira (16) ao mesmo patamar de fechamento do pregão do “circuit breaker”, em 18 de maio, na casa dos 61.600 pontos. 

Isso porque, sem conseguir se recuperar do baque, 14 das 58 ações do principal índice de ações da bolsa pioraram em relação ao patamar de fechamento daquele pregão. Entre elas, estão os papéis de peso da Petrobras e Ambev, que acumulam queda de 7% e 5%, respectivamente, desde então. O pior desempenho, contudo, é visto nos papéis da JBS, que registram perdas de 21,5% no período.  

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Na lista, estão: JBS (JBSS3); Petrobras ON e PN (PETR3; PETR4); Eletrobras ON (ELET3); Cyrela (CYRE3); Rumo (RAIL3); Cosan (CSAN3); Lojas Americanas (LAME4); Natura (NATU3); CSN (CSNA3); Copel (CPLE6); Bradesco PN (BBDC4); Kroton (KROT3); e Ambev (ABEV3).

Veja os gráficos abaixo das ações PNs da Petrobras: