brMalls (BRML3) vê lucro saltar 190,5% no segundo trimestre de 2022, a R$ 165,9 milhões

Receita líquida somou R$ 356,3 milhões no segundo, crescimento de 34,8% na comparação com igual etapa de 2021

Felipe Moreira

BrMalls shopping

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A brMalls (BRML3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 165,9 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 190,5% maior do que a reportada na mesma etapa de 2021, informou a companhia nesta quinta-feira (11).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 328,4 milhões no 2T22, um crescimento de 134,4% em relação ao 2T21.

A margem Ebitda ajustada atingiu 92,2% entre abril e junho, alta de 38,7 pontos percentuais (p.p.) frente a margem registrada em 2T21.

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A receita líquida da empresa, que está em processo de união com a rival Aliansce (ALSO3), somou R$ 356,3 milhões no segundo trimestre deste ano, crescimento de 34,8% na comparação com igual etapa de 2021.

A receita total de aluguéis, por sua vez, totalizou R$ 264,2 milhões no 2T22, crescimento de 35,2% quando comparado ao 2T21.

As vendas mesmas lojas (SSS, na sigla em inglês) atingiram 37,9% entre abril e junho deste ano, um recuo de 247,7 p.p. na comparação igual intervalo de 2021.

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O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 97,3 milhões no segundo trimestre de 2022, um aumento de 46,7% frente a mesma etapa de 2021.

O fluxo de caixa proveniente das operações (FFO, na sigla em inglês) ajustado atingiu a cifra de R$ 183,5 milhões no segundo trimestre de 2022, um aumento de 167,7% na comparação com igual etapa de 2021. A margem FFO ajustado foi de 51,5% no 2T22, alta de 25,3 p.p. frente a margem do 2T21.

Já a inadimplência líquida foi de -1,4% no segundo trimestre de 2022, um recuo de 19,4% em relação ao segundo trimestre do ano passado.

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As despesas gerais e administrativas somaram R$ 55,9 milhões no 2T22, um crescimento de 41,1% em relação ao mesmo período de 2021.

Em 30 de junho de 2022, a dívida líquida da companhia era de R$ 2,257 bilhões, um recuo de 9% na comparação com final de março de 2021.

O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 2,4 vezes em junho de 2022, queda de 1,8 vez em relação ao mesmo período de 2021.

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