Brava (BRAV3) prevê impacto de 3.500 boed com interdição parcial da Bacia Potiguar

A empresa declarou que o impacto é equivalente a 3,8% da produção média total registrada no terceiro trimestre de 2025

Reuters

Bomba de petróleo e torre de perfuração ao sul de Midland, Texas, EUA - 
11/06/2025
(Foto: REUTERS/Eli Hartman)
Bomba de petróleo e torre de perfuração ao sul de Midland, Texas, EUA - 11/06/2025 (Foto: REUTERS/Eli Hartman)

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(Reuters) – A Brava Energia (BRAV3) disse na manhã de segunda-feira que o impacto causado pela interdição da produção na Bacia Potiguar devido às auditorias da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) está estimado em 3.500 barris de óleo equivalente (boe) por dia na média do mês de outubro de 2025, conforme fato relevante.

A empresa declarou que o impacto é equivalente a 3,8% da produção média total registrada no terceiro trimestre de 2025.

A produção foi parcialmente interrompida para a realização de adequações em meio às auditorias da ANP, encerrada no dia 10 de outubro.

A Brava acrescentou que espera a retomada gradual das operações nos ativos interditados, com expectativa de concluir os trabalhos de adequação ao longo do quarto trimestre de 2025, e que o investimento está previsto no ciclo de orçamento de 2025/2026.

A empresa destacou que a produção média total dos últimos 30 dias se encontra acima de 90 mil bairros por dia, já incorporando parte do impacto da interdição.

“A companhia reforça o compromisso de atender às exigências legais, dos órgãos reguladores e fiscalizadores, e de aprimorar continuamente seu processo de gestão para atingir padrões cada vez mais elevados de segurança e eficiência”, disse.